Empresas colocam ônibus extras e voos charters começam a chegar, provocando maior circulação de passageiros na Capital
Desde que alcançou a condição de queridinha do Brasil, Florianópolis é invadida por turistas que desejam passar as festas de final de ano na cidade. A previsão até o final de dezembro é chegarem na cidade 600 mil pessoas, metade de avião e o restante de ônibus.
Mas a mania do brasileiro de deixar para última hora pode complicar os planos. Os voos estão caros e a procura por ônibus é grande. As empresas colocaram carros extras para os destinos mais procurados. O gerente da rodoviária de Florianópolis, Valdir Konnel, diz que neste mês chegam em média 9,5 mil passageiros por dia na Capital – alta de 46,1% sobre os 6,5 mil costumeiros. Ele afirma que o ápice do ano é ao período entre o Natal e o Ano-Novo. O reflexo da procura aparece na demanda por passagens.
A Auto Viação Catarinense, maior operadora de linha da cidade, colocou pelo menos 20 ônibus extras. Principal operadora para o interior do Estado e o Rio Grande do Sul, a Reunidas está alugando veículos de empresas de turismo para atender a demanda (veja box). Os viajantes precisam se apressar para não ficar sem passagens.
Sair cedo para evitar o trânsito engarrafado
No Aeroporto Hercílio Luz a situação será parecida. Serão recebidos 35 voos charters de quatro países do Mercosul, além dos voos normais. A expectativa é fechar dezembro com 300 mil passageiros, crescimento de 2,9% sobre o mesmo mês no ano passado. O objetivo deve ser alcançado porque não existem muitas vagas nos aviões que aterrissarão em Florianópolis nos próximos dias. Os bilhetes disponíveis não saem barato. Viajar de São Paulo não custa menos de R$ 800 ida e volta.
Os passageiros também precisam se programar para evitar problemas. É que o trânsito da Capital fica mais congestionado neste período do ano. Sair cedo é essencial para evitar dores de cabeça ou necessidade de remarcar a passagem. Se for de avião é mais complicada porque o tráfego para o Sul da Ilha pode ser bastante engarrafado no verão.
(DC, 20/12/2012)
Equipamentos ainda precários
Florianópolis tem um aeroporto a moda antiga. Dá para ver a pessoas entrar no avião e assistir a aeronave decolar. Mas o cenário que lembra os tempos românticos da aviação tem suas implicações. Se houver problema, o passageiro não tem escritório da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a única alternativa é o 0800.
O terminal conta apenas sete tomadas para carregar celulares ou notebooks, companheiros habituais de passageiros aéreos.
Caso dois voos atrasem o saguão não tem cadeiras para todos sentar. Estacionamento, só pagando R$ 6, motivo que faz as pessoas pararem em fila dupla na frente da entrada.
Se o elitizado aeroporto tem seus problemas, o Terminal Rodoviário Rita Maria não sai ileso. Ar-condicionado, esquece. A chuva alivia o calor, mas expõe outra deficiência. São tantos buracos no telhado que o chão fica repleto de poças d’água, lembrando a calçada no lado de fora. Gerente de uma revistaria, Elio Maurício declara que há dois anos a situação é esta e as goteiras só aumentam.
O sabonete do banheiro é contado. O funcionário explica que mendigos roubam para lavar vidros em sinaleiras em busca de trocados. O viajante também não tem muitas opções sacar. A rodoviária conta com terminais do Banco do Brasil, Caixa e Banrisul. O restaurante só abre para o almoço e existem duas lanchonetes.
O gerente do terminal, Valdir Konell explica que a desde abril o Departamento de Transportes e Terminais (Deter) está sem presidente. Isto impede a realização de obras e licitações.
(DC, 20/12/2012)
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