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O que fazer com o lixo eletrônico?

Computadores, aparelhos telefônicos, celulares, aparelhos de som, TV… A quantidade de lixo eletrônico produzido pela sociedade não para de crescer. O Brasil tem quase 194 milhões de habitantes e, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), é o recordista na geração desse tipo de lixo: meio quilo anual por habitante. Considerando o desenvolvimento do setor de tecnologia da informação, esse índice deve aumentar ainda mais pois com maior poder aquisitivo as pessoas tendem a trocar rapidamente seus produtos considerados velhos e ultrapassados.
A preocupação com o descarte correto do lixo eletrônico é relevante, já que são materiais de difícil deterioração, altamente poluentes e que oferecem perigo ao meio ambiente e à saúde.
Com a intenção de resolver o problema do descarte de materiais eletrônicos e resíduos tecnológicos muitas empresas e instituições organizam campanhas para conscientizar os usuários e pontos de coletas. Uma delas é a do “Projeto CCB Recicla” do Centro de Ciências Biológicas da UFSC que realiza amanhã, 30 de outubro, das 10h às 14h, no Hall da Reitoria, o 2º Grande Mutirão de Descarte de Material Eletrônico. O objetivo é dar o destino adequado para a parafernália digital que pode ser reciclada e um descarte seguro para o que não é reaproveitado. Apenas materiais particulares podem ser entregues no posto de coleta.
Experiência que deu certo
O 1º mutirão do lixo eletrônico aconteceu em junho de 2012. O resultado foi surpreendente: 555kg de resíduos eletrônicos, sendo que 87% do peso total foi gerado por resíduos de computadores. Fontes, caixas de som, aparelhos telefônicos, estabilizadores, carregadores e CDs também foram recolhidos. Grande parte deste volume foi gerado por laboratórios, os quais descartaram equipamentos eletrônicos sem funcionamento (não patrimoniados).
(Cotidiano, 29/10/2012)

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1 Comentário

  1. Este tipo de artigo de informação alem de ser necessária deve ser bem divulgado.
    Muito importante e relevante
    Parabens

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