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Praia de Canasvieiras em Florianópolis começa a receber turistas argentinos para a temporada

Primeiro voo, da Argentina, chegou domingo, com 94 passageiros

Na Praia de Canasvieiras, em Florianópolis, o idioma português ainda predomina. Mas aos poucos o espanhol começa a aparecer.

— Em breve isso aqui vai virar a sucursal da Argentina — brinca o aposentado Jorge Suares, 62 anos, de Buenos Aires.

Não só da Argentina, mas do Chile e do Uruguai. A expectativa da Secretaria de Turismo de Florianópolis (Setur) é de que 90 mil pessoas destes três países desembarquem em Florianópolis até abril, número 20% maior que o ano passado.

Já estão confirmados 543 voos dos três países. O primeiro, da Argentina, chegou domingo, com 94 passageiros. Só que o número de estrangeiros em Florianópolis será ainda maior. Isso porque há estatísticas apenas em relação aos voos diretos, que saem da Argentina, Chile e Uruguai. Se um argentino deixar Buenos Aires, por exemplo, e parar em São Paulo antes de vir para Florianópolis, ele não entra na contagem. A mesma coisa vale para americanos, italianos e alemãs — de lá não há voos diretos.

— É um problema de medição que temos no Brasil. Mas podemos estimar que o número de estrangeiros que desembarcam aqui aumenta em torno de 15 a 20 mil — avalia o secretário Vinícius Lumertz.

Se a expectativa se confirmar, o número de estrangeiros em Florianópolis só não será maior que em 2000, um ano antes de uma forte crise atingir a Argentina. Na época, cerca de 100 mil vizinhos vieram para cá.

Mas por que eles gostam tanto de Florianópolis?

— As praias são melhores. O mar é mais quente e calmo. Até a areia é melhor. Além disso, tem os morros perto do mar, o que deixa a paisagem mais bonita — opinou a professora Inês Rodrigues, 55 anos, de Buenos Aires, que nesta terça-feira aproveitou o sol de Canasvieiras.

Junto com a amiga Ester Lopes, 60 anos, ela aproveitou ainda as praias de Quatro Ilhas e Bombinhas. Na quarta-feira vão dar uma volta por outras praias de Florianópolis.

Já Jorge, que veio para Florianópolis junto com o irmão Carlos Suares, 60 anos, ambos acompanhados das suas mulheres, voltam nesta quarta-feira. Deixarão espaço para outros argentinos, uruguaios e chilenos aproveitarem as belezas de Florianópolis.

(Por Maurício Frighetto, DC, 09/11/2011)

Eles estão chegando

Argentinos começam a visitar a Capital antes mesmo do início da temporada
Na Praia de Canasvieiras, na Capital, o idioma português ainda predomina. Mas, aos poucos, o espanhol começa a aparecer. – Em breve isso aqui vai virar a sucursal da Argentina – brinca o aposentado Jorge Suares, 62 anos, de Buenos Aires.

Não só da Argentina, mas do Chile e do Uruguai. A expectativa da Secretaria de Turismo de Florianópolis (Setur) é de que 90 mil pessoas dos três países desembarquem em Florianópolis até abril, 20% mais do que no ano passado.

Já estão confirmados 543 voos dos três países. O primeiro, da Argentina, chegou domingo, com 94 passageiros. Só que o número de estrangeiros em Florianópolis será ainda maior. Isso porque há estatísticas apenas em relação aos voos diretos, que saem da Argentina, Chile e Uruguai. Se um argentino deixar Buenos Aires, por exemplo, e parar em São Paulo antes de vir para a Capital, ele não entra na contagem. A mesma coisa vale para americanos, italianos e alemães – de lá não há voos diretos.

– É um problema de medição que temos no Brasil. Mas podemos estimar que o número de estrangeiros que vão desembarca aqui vai girar em torno de 15 mil a 20 mil – calcula o secretário Vinícius Lumertz.

Se a expectativa se confirmar, o número de estrangeiros na Capital só não será maior do que em 2000, um ano antes de uma forte crise atingir a Argentina. Na época, cerca de 100 mil vizinhos vieram para cá.

– Aqui, as praias são melhores – diz a professora Inês Rodrigues, 55 anos, de Buenos Aires, que ontem aproveitou o sol de Canasvieiras.

Jorge Suares, 62, que veio para Florianópolis junto com o irmão Carlos, 60, e suas mulheres também aproveitaram as praias do Norte da Ilha.

– Vamos embora hoje, mas muitos outros virão.

(Por Maurício Frighetto, DC, 09/11/2011)

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