Os fiéis que compareceram à Igreja São Francisco, no centro de Florianópolis, no final de tarde desta quinta-feira (17), começaram a acompanhar uma nova etapa na história da edificação centenária. O governador Raimundo Colombo assinou o contrato de cooperação financeira para a restauração da igreja, no valor de R$ 2,4 milhões. “Recuperar esse
e outros prédios históricos de Santa Catarina é manter viva a nossa história e a nossa cultura”, afirma o governador.
A construção da Igreja começou em 1803, foi concluída em 1915 e sofreu com as marcas do tempo. A edificação tem problemas de infiltração nos telhados, que atingem também as torres e, em função da importância histórica e religiosa, o Governo do Estado vai garantir a primeira etapa emergencial. O projeto prevê restauração e requalificação; avaliações e
pesquisas; restauração das coberturas com revisão do sistema de captação de águas pluviais e instalação de subcobertura em manta de alumínio; recuperação interna e externa das torres; e remoções e demolições de
intervenções existentes. “É muito importante para a nossa comunidade.Passam por aqui, todos os dias, para orar, cerca de mil pessoas”, conta o frei Gunther Max Walzer, responsável pela igreja.
Os recursos, provenientes do Sistema Estadual de Incentivo à Cultura (Seitec), foram repassado pela Secretaria de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis e pela Secretaria de Fundos Desvinculados. “O Governo do Estado vai investir na restauração, dando maior segurança ao prédio e conforto aos fiéis. A igreja também é um ponto turístico da cidade”, informa o secretário da SDR Grande Florianópolis, Renato Hinning.
Os trabalhos de restauração serão executados pela mesma empresa que restaura a Catedral Metropolitana de Florianópolis, a Igreja Nossa Senhora da Lapa, no Ribeirão da Ilha, e a Igreja Matriz de São José, obras que
também são realizadas com recursos do Governo Estadual.
A história
A Igreja São Francisco é a mais antiga das confrarias religiosas surgidas na Ilha de Santa Catarina, tendo sido instalada em 1745. Seus portais foram adquiridos em 1804, enquanto os sinos datam de 1819. Ela conserva características arquitetônicas originais – estilos barroco e neoclássico – e é referência do Centro Histórico da Capital, sendo tombada pelo Município e pelo Estado.
(De Olho na Ilha,17/11/2011)
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1 Comentário
Isso é uma safadeza. Estão colando o carimbo ‘patrimônio histórico’ para cacifar o religioso.
Se houver dinheiro público metido, a igreja deve passar a servir a todos, católicos ou não, cristão ou não, religiosos ou não…Tem de passar a ser de uso público, sem chaves nas mãos dos religiosos.
Aliás, todos os templos devem ser de utilidade pública porque não pagam impostos pelas atividades lucrativas que desenvolvem. Devem servir a qualquer evento que a comundade precise, incluindo festas e velórios onde não há capelas mortuárias, maioria dos cemitérios no interior da ilha e na região da Grande Fpolis! Querem o dinheiro de quem não é da seita e continuarem donos só pra uso de uns poucos da turma?
Estamos no século 21, façam como na Europa, vendam as igrejas se não podem sustentar os gastos.