Da coluna de Carlos Damião (ND, 02/09/2011)
Reflexões sobre o futuro de Florianópolis mobilizam especialistas, mas não sensibilizam autoridades e políticos
Foi realizado na tarde de quarta-feira (31/8), o segundo encontro do Fórum Criatividade e Imagem da Cidade, coordenado pela associação FloripAmanhã. Os participantes discutiram, entre outros pontos, o futuro do Ipuf (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis). Detalhe: convidados alguns pré-candidatos à prefeitura, apenas a ex-prefeita Angela Amin (PP) apareceu. O secretário de Desenvolvimento Regional, Renato Hinnig, também deu o ar da graça para falar sobre algumas questões metropolitanas. A verdade é que quem pretende governar Florianópolis a partir de 1º de janeiro de 2013 tem que se envolver nas discussões sobre o futuro da cidade e, principalmente, dialogar com as forças vivas. A capital catarinense não pode mais suportar os “puxadinhos” da improvisação.
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Não basta apenas a elaboração de projetos, mas sim trabalhar para a integração do setor público, privado e da comunidade local, deve-se levar em consideração as diferenças e obstáculos que poderão ser encontrados nas regiões turísticas, porém sempre tentar trabalhar com perseverança para melhorá-las. Além disso, é fundamental a inserção de gestão participativa e compartilhada no intuito da obtenção de maiores êxitos.
Enfim, é necessário um trabalho mais integrado do Estado junto à sociedade na definição da forma do quê, como e de que maneira vai ser explorada a atividade turística respeitando os princípios do meio ambiente (nele incluso o ser humano) e sua capacidade.
Os conflitos são o resultado natural da diversidade de interesses, inevitável em qualquer atividade com vários agentes. E na minha concepção um dos principais papéis do poder público é exatamente mediar esses conflitos, propondo soluções que atendam da melhor maneira ao máximo de demandas de cada setor, ou pelo menos às demandas comuns a todos os agentes. Mas conciliar esses interesse depende de participação e boa vontade de todos, o que raramente ocorre porque de maneira geral a sociedade civil não têm motivação para participar, os empresários do trade querem impor suas demandas e o poder público está mais interessado em “mostrar serviço”. Então acho que o que falta mesmo é conscientização de todos esses agentes: do estado de que o desenvolvimento turístico sustentável é uma ação de longo prazo, precisa ser planejada e deve beneficiar principalmente a população; da população de que pode e deve ser o principal beneficiário do processo, e para isso precisa se manifestar; e dos empresários de que o papel do estado não é investir em seus negócios, mas no bem comum.