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Em visita à Europa, governador Raimundo Colombo conhece alternativa para o lixo

Tratamento de resíduos acaba com o transporte dos dejetos para aterros sanitários
Um projeto que está na Assembleia e cria a figura de fundo garantidor do investimento no processo de Parceria Publico-Privada (PPP) é visto pelo governo do Estado como alternativa de atrair novas empresas e projetos para Santa Catarina.
O sistema poderá beneficiar a entrada de tecnologias de ponta na reciclagem e transformação do lixo nas grandes cidades, como as que a comitiva catarinense conheceu na quarta-feira, na cidade do Porto, em Portugal.
Desenvolvido pela TNL, o tratamento completo do lixo acaba com o transporte dos dejetos para aterros sanitários, com a transformação das áreas em produtora de biogás e movimenta uma usina de energia elétrica. O armazenamento dos dejetos na rua chama a atenção.
A empresa, que é privada, se associa a prefeituras, no caso sete na região do Porto. A necessidade de parceria com prefeituras é que dá o tom de PPP ao projeto.
Se aprovado na Al, o processo do lixo poderia colocar a SC Participações e Parcerias (SC Par) como sócia-minoritária e o fundo garantidor, que viria do patrimônio da estatal e de ICMS, por exemplo, daria garantias às empresas interessadas.
Para estes e outros possíveis contratos de parceria, os deputados precisam autorizar o aumento do capital da SC Par, dos R$ 500 milhões atuais para R$ 1 bilhão.
(Por Roberto Azevedo, DC, 18/05/2011)
Uma alternativa para o lixo
Um projeto que está na Assembleia e cria a figura de fundo garantidor do investimento no processo de Parceria Publico-Privada (PPP) é visto pelo governo do Estado como alternativa de atrair novas empresas e projetos para Santa Catarina. O sistema poderá beneficiar a entrada de tecnologias de ponta na reciclagem e transformação do lixo nas grandes cidades, como as que a comitiva catarinense conheceu ontem, na cidade do Porto, em Portugal.
Desenvolvido pela TNL, o tratamento completo do lixo, que acaba com o transporte dos dejetos para aterros sanitários, com a transformação das áreas em produtora de biogás e movimenta uma usina de energia elétrica. O armazenamento dos dejetos na rua chama a atenção.
A empresa, que é privada, se associa a prefeituras, no caso sete na região do Porto. A necessidade de parceria com prefeituras é que dá o tom de PPP ao projeto. Se aprovado na Al, o processo do lixo poderia colocar a SC Participações e Parcerias (SC Par) como sócia-minoritária e o fundo garantidor, que viria do patrimônio da estatal e de ICMS, por exemplo, daria garantias às empresas interessadas. Para estes e outros possíveis contratos de parceria, os deputados precisam autorizar o aumento do capital da SC Par, dos R$ 500 milhões atuais para R$ 1 bilhão.
(DC, 18/05/2011)

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0 Comentários

  1. Estamos em um momento de procura de tecnologias para enfrentar o crescente problema causado pelo descarte dos resíduos sólidos.
    Para isto precisamos definir o conceito, o modelo a ser adotado e como isto afeta a sociedade, quer estruturalmente, que culturalmente.
    O futuro aponta para a necessidade de projetarmos uma sociedade sem lixo, com cidadãos responsáveis pelo encaminhamento dos resíduos proveniente de seu consumo. A geração de energia ou o encaminhamento a aterros, mesmo com tecnologias avançadas de envio, são caminhos na contra-mão da história.
    Temos a oportunidade de planejarmos nossa relação com o consumo e o meio-ambiente para as próximas décadas. Porque não ousarmos acreditar em nossa competência tecnológica, em nossas universidades, na inteligência de nossos jovens, na criatividade e inovação de nosso povo e nossa cultura. Ousar fazer o melhor. Ousarmos sermos os melhores. Sermos os construtores de uma sociedade sem lixo, economicamente lucrativa, ambiental e socialmente sustentável.

  2. telma disse:

    Sr Raimundo estamos cansados com essa politica mediocre que vem sendo praticada em nosso pais,não esta sendo respeitado as necessidades da população nem as necessidades basica.estamos cansados de esperar por alguem que faça alguma coisa.os politicos aumentam seus salarios como bem querem e qdo chega a vez dos funcionarios publicos o que acontece?alegam que nao tem verba claro ja foi tdo pra vcs…

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