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Permanece a ameaça de paralisação no transporte coletivo

Empresários e trabalhadores do transporte coletivo de Florianópolis decidiram voltar à mesa de negociações na próxima terça-feira, após vários dias de suspensão dos diálogos. Mas, apesar da volta das conversas, as paralisações-relâmpago que já afetaram a Capital e Palhoça ainda não estão descartadas.
Ontem, por volta das 4h30min, foi a vez dos trabalhadores da Jotur, em Palhoça, pararem suas atividades para pressionar os patrões.
– Os empresários se comprometeram a apresentar alguma coisa na terça-feira. Se continuar esta lenga-lenga, segue a possibilidade de fazermos paralisação-relâmpago – declarou o secretário de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores de Transporte Urbano de Florianópolis (Sintraturb), Antonio Carlos Martins.
O motivo da paralisação na Jotur é o mesmo que fez os trabalhadores suspenderem as atividades, na semana passada, em Florianópolis. O Sintraturb alega descumprimento do acordo do ano passado.
Eles dizem que há mais de 15% de motoristas e cobradores contratados em um regime especial de três horas, voltado para atender aos horários de pico, o que contraria o combinado em 2010. O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Florianópolis (Setuf), Valdir Gomes, negou a informação.
O Sintraturb pede a diminuição da jornada de trabalho, de seis horas e quarenta minutos para seis horas, e aumento de 5% acima da inflação.
(DC, 01/04/2011)

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