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Vendedores tiveram que sair da Praia da Galheta

Por determinação da Fundação Municipal de Meio Ambiente de Florianópolis (Floram), donos de três barracas de comida na Praia da Galheta, Leste da Ilha de Santa Catarina, retiraram seus quiosques do local na manhã de ontem. Os comerciantes desmancharam as estruturas, porque, do contrário, fiscais da Floram fariam o trabalho.
De acordo com a Floram, os proprietários já haviam sido notificados porque as barracas ficam em área de preservação permanente. No início deste ano, os comerciantes conseguiram autorização da própria fundação para trabalhar na praia, mas a licença foi revogada.
– Não sei com base em que foi dada a autorização, mas na última quarta-feira ela foi negada e demos um tempo para eles saírem do local – explica Marcelo Ferreira, chefe de Fiscalização da Floram.
O dono de um dos três quiosques que funcionavam na Galheta, Silvio Ferreira, 30 anos, diz que os vendedores pagavam alvará de compensação ambiental para ocupar a área.
O chefe de Fiscalização da Floram, por outro lado, salienta que aquela é uma área frágil, por isso, não pode haver ocupação.
(DC, 01/03/2011)

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