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15/03/2011Fórum de Resíduos Sólidos é apresentado para Secretaria de Desenvolvimento Sustentável
O vice-presidente e diretor da Câmara de Meio Ambiente da FloripAmanhã, Otavio Ferrari Filho, reuniu-se, na sexta-feira (11/03), com o diretor de Saneamento e Meio Ambiente da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável de Santa Catarina, Daniel Casarin Ribeiro, para apresentar o Fórum Interinstitucional de Resíduos Sólidos, iniciativa da FloripAmanhã com o apoio de diversas entidades públicas, privadas e do terceiro setor.
Um programa de educação ambiental sobre resíduos para condomínios e a captação de recursos foram duas pautas discutidas no encontro. Otávio Ferrari Filho destaca que apenas 5% de todo o lixo da Grande Florianópolis é reciclado, e o objetivo do Fórum é aumentar esse volume para 10% em 2011. “Aumentar ano após ano, até chegarmos ao lixo zero em 2030”, explica.
Esta meta foi definida no planejamento estratégico feito pelos membros de Fórum em abril de 2010. Para atingir esse objetivo, o fórum trabalho em rede, aumentando a disseminação de informações e pessoas envolvidas.
Já são mais de 90 participantes se reunindo mensalmente para articular as iniciativas de diversas entidades relacionadas com a gestão dos resíduos sólidos na capital a fim de dar um sentido único às ações desenvolvidas. “Há diversas entidades atuando com resíduos sólidos, mas, como cada uma tem sua metodologia e o objetivo é um só, queremos potencializar todo este esforço para fazer o trabalho com excelência”, salienta Ferrari.
O Grupo Gestor do Fórum Interinstitucional de Resíduos Sólidos conta com a participação da FloripAmanhã, CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas), Nosso Lixo, CDI (Comitê para Democratização da Informática-SC), COMCAP, Banco do Brasil, ICOM e Instituto Vonpar.
(Republicado em DeOlhoNaIlha, 17/03/2011)
(Republicado por NovoCiclo, 18/03/2011)
1 Comentário
A questão da Sustentabilidade na atividade turistica ainda esta bastante dintante de ser uma realidade concreta, pois, vemos um poder público fraco, desinteressado em fazer algo a favor desta temática, pois isso, mexe com interesses econômicos de algumas pessoas, por outro lado temos um setor privado extremamente capitalista e alienado, que em sua maioria ainda não percebeu que aliar o seu produto com atitudes e ações sustentavel gerará em curto e médio prazo muito mais lucros do que apenas o usufruto do meio ambiente e de seus recursos, que em pouco tempo acaba e ele tem que mudar seus negócios para outra localidade ainda não afetada, sem falar na comunidade que ainda não sabe exigir seus direitos, não sabe como participar deste processo que embora não seja novo, mas para muitos é ainda novidade e que requer politicas públicas efetivas, profissionais qualificados para se trabalhar esta questão e fundamentalmente a mudança de mentalidade do poder público e privado na luta conjunta para que atividades como a Turistica seja uma das que propíciem desenvolvimento e preservação do meio ambiente e da qualidade de vida das pessoas como um todo.