Ações mais rigorosas contra os ambulantes
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17/02/2011Mercado Público e Ranchos da Via Expressa Sul
Da coluna Ponto Final, por Carlos Damião (ND, 17/02/2011)
Sem rastro
Alguns ocupantes de boxes do Mercado Público reclamam que não terão condições de disputar a licitação (obrigatória) para manter seus negócios. Alegam, sutilmente, que os resultados financeiros das atividades não são razoáveis. Mas a pergunta que não pode ser ignorada: por que uma grande parte dos estabelecimentos não aceita pagamento em cartão de crédito ou débito? Qual é o receio?
Reforma
Por falar em Mercado Público, o edital para contratação de empresa especializada, com o objetivo de recuperar (reformar) a Ala Sul, já foi publicado no Diário Oficial do município. A abertura dos envelopes contendo as propostas acontecerá no dia 22 de março. A Ala Sul é aquela onde estão localizadas as peixarias e alguns dos badalados bares da cidade.
Ranchos
Está marcada para o dia 24 deste mês, às 20 horas, no Conselho Comunitário da Costeira do Pirajubaé, reunião ampliada da Câmara Municipal com lideranças locais, para discutir o ultimato emitido pelo Ibama, que pretende demolir as 134 divisões nos ranchos de canoa localizados na orla da Via Expressa Sul. A proposta do encontro, aprovada pelo plenário, foi do vereador Erádio Manoel Gonçalves.
1 Comentário
Novamente os panos quentes colocados por algum vereador.Nada de reunião.Faça-se o plano e pronto.Não nos esqueçamos que aquelas vergonhas próxima à ponte do Rio Tavares, sentido aeroporto e retas do Rio Tavares depois do trevo da seta só foram possíveis com o aval de um certo vereador já falecido que arquivava os embargos da fiscalização da PMF e, assim, se reelegia sempre.Atrás da casa d’Agronômica, temos casas de dois pavimentos na ponta do coral.No Norte da Ilha temos as invasões em todos os bairros,por pessoas trazidas por ônibus e caminhões de municípios do meio e extremo oeste , principalmente, além do PR e RS.E na Tapera, então.E os nossos impostos , em parte drenados para solucionar êstes casos, nunca são suficientes para as obras realmente necessárias.E continuamos a terra de…promessas não cumpridas.