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Floripa recebe Prêmio Nacional de Turismo

Quando assunto é infraestrutura geral, nenhuma capital bate Florianópolis. O Secretário de Turismo, Homero Gomes, recebeu o Troféu das mãos do Ministro do Turismo, Luiz Barreto. A solenidade aconteceu na noite de terça-feira, 7, em Brasília-DF. Durante a solenidade, a Fundação Getúlio Vargas apresentou o Índice de Competitividade do Turismo Nacional. O ICTN é um retrato detalhado do setor. Treze dimensões foram avaliadas pela FGV nas Capitais e demais cidades consideradas destinos indutores do turismo nacional.

A dimensão infra-estrutura geral engloba a estrutura urbana, serviço de proteção ao turista, capacidade de atendimento médico para o turista e o fornecimento de energia elétrica. A pesquisa do Índice de Competitividade é medido pelo terceiro ano consecutivo. No geral, a média ponderada de Florianópolis saltou de um índice de 62,9 em 2008, para 68,2 em 2010. Para o Secretário Homero Gomes, “essa pesquisa auxilia muito no planejamento das ações para que possamos desenvolver nossas vantagens competitivas”. A pesquisa da FGV foi aplicada em 65 destinos indutores, incluindo Florianópolis, entre os meses de abril e setembro de 2010.

Na mesma solenidade, houve a entrega de duas premiações, a do Indice de Competitividade do Turismo, no qual Florianópolis ficou em primeiro na dimensão infraestrutura geral e apresentou a melhor evolução no critério Aspectos Culturais. Já na Premiação das Melhores Práticas, destacando projetos inscritos previamente, o Rio de Janeiro ficou em primeiro lugar em infraestrutura, conforme notícia do Ministério do Turismo publicada anteriormente aqui. Sobre os índices de competividade turística, veja abaixo mais detalhes, conforme divulgado pelo Mtur.

Brasil avança nos índices de competitividade turística

Estudo aponta aumento nas médias alcançadas pelos 65 destinos indutores do desenvolvimento regional

Brasília (08/12/2010) – O Brasil está se tornando cada vez mais competitivo como destino turístico. A comprovação está no Índice de Competitividade do Turismo Nacional – Relatório Brasil 2010, divulgado hoje em Brasília, pelo ministro do Turismo, Luiz Barretto. O estudo mostra que os índices médios de avaliação do país e dos 65 destinos pesquisados – capitais e não capitais – avançaram em relação aos resultados de 2008 e 2009.

O estudo, realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), avaliou 13 quesitos nos 65 destinos considerados indutores pelo Ministério do Turismo. Os melhor avaliados, na média brasileira entre 2008 e 2010, foram a Cooperação Regional, Capacidade Empresarial e os Aspectos Ambientais. Na série histórica, a média geral do Brasil foi de 52 pontos em 2008, subiu para 54 em 2009 e chegou a 56 este ano.

“Estamos trabalhando no modelo da regionalização de forma mais eficiente, profissionalizando a gestão do setor e crescendo sem perder de vista a questão da sustentabilidade ambiental”, avalia o ministro do Turismo, Luiz Barretto. Segundo ele, o índice será referência para a preparação de grandes eventos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Em relação aos índices gerais de competitividade nacional, a média dos 65 destinos pesquisados foi de 56 pontos, em uma escala de 1 a 100. As capitais atingiram média de 64,1 pontos, contra 61,9 da pesquisa anterior. O grupo de não capitais alcançou 50,3 pontos, superior aos 48,4% obtidos em 2009.

O Índice de Competitividade do Turismo Nacional, iniciativa do Ministério do Turismo em parceria com o Sebrae Nacional e a FGV, avalia a capacidade dos destinos turísticos de gerarem negócios de forma contínua e sustentável. As 13 dimensões avaliadas são Infraestrutura Geral, Aspectos Ambientais, Aspectos Culturais, Atrativos Turísticos, Acesso, Economia Local, Aspectos Sociais, Capacidade Empresarial, Políticas Públicas, Cooperação Regional, Serviços e Equipamentos Turísticos, Marketing e Promoção do Destino e Monitoramento.

(Mtur, 08/12/2010)

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1 Comentário

  1. Thiago Alexandrino disse:

    Fico me perguntando com é a infraestrutura das demais cidades que concorreram ao prêmio. Imagine a situação delas se a vencedora tem problemas de fornecimento de água nas pricipais praias durante o período turístico, tem um aeroporto que não atende a demanda, é uma ilha mas os turistas não podem chegar pelo mar, isso sem falar nas dificuladades de locomoção e a deficiência do transporte público.
    Enfim, gosto muito da cidade onde moro e passo férias, mas não consigo entender o que um prêmio como esse acrescenta em uma cidade que tem tanto a fazer como Florianópolis.

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