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Relatório final sobre ocupação do Mercado Público será entregue

Livraria, barbearia, loja de instrumentos musicais, espaço cultural, além das tradicionais peixarias, restaurantes e comércio de sapatos, confecção e aviamentos em geral. A nova cara para o Mercado Público de Florianópolis está perto de ser definida e deve tomar forma com a finalização do estudo da comissão que está elaborando o mix de produtos.

Os itens que podem ser vendidos, produtos que estão banidos e porcentagem disponível para cada tipo de comércio são algumas definições do relatório, que deve ser finalizado hoje e entregue ao prefeito na próxima quinta-feira. Depois de aprovado, o estudo servirá de guia para o edital de licitação pública.

– O mercado precisa de alma e não só de negócios. Além dos produtos oferecidos, terá ingredientes como recreação e cultura local para criar um lugar de encontro para moradores e turistas – afirma Salomão Mattos Sobrinho, coordenador da comissão formada por entidades da cidade, prefeitura e profissionais do meio histórico e cultural.

Os 29 itens diferentes previstos na proposta são divididos em quatro categorias: popular, tradicionais, referência cultural e desejáveis.

Depois de cerca de quatro meses de elaboração, o projeto do mix deve ser apresentado ao prefeito Dário Berger. Após ser avaliado pelo Executivo, que pode aprovar ou não, e o estudo será publicado no Diário Oficial e a população terá 15 dias para encaminhar sugestões. Em seguida, será marcada a audiência pública.

Segundo Salomão, o Mercado não deve deixar de funcionar durante as obras de requalificação do vão central, ala sul e torres, ou durante o fechamento da Avenida Paulo Fontes, previsto para junho de 2011.

Propostas do mix

ALA SUL
– Peixarias e açougues: continuam com 30% do comércio

ALA NORTE
– Calçados: ocupa 44% do comércio. Com o mix deve ficar com 9%.
– Confecção: reduz de 23% para 5%
– Aviamentos: cai de 3% para 2%
O que entra: livraria, barbearia, sorveteria, padaria, banca de bacalhau
O que não entra: boutiques, casa de jogos eletrônicos, loja de celulares, 1,99 ou fogos de artifício

(Por ADRIANA MARIA, DC, 29/10/2010)

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