(Editorial, DC, 14/07/2010)
No final da tarde da segunda-feira, abaixo de chuva, Florianópolis, mais uma vez, fez justiça ao seu título de Capital brasileira de menor mobilidade, quando monumentais congestionamentos de trânsito, literalmente, paralisaram a cidade durante quase três horas. Da área central, em cascata, o engarrafamento estendia-se para o Norte e o Sul da Ilha, atravessava a baía, paralisava a Via Expressa, e se estendia até São José e Palhoça. Percursos que, em situações normais, costumam ser vencidos em 30 minutos, demandaram mais de duas horas. Uma visão do caos, a daquelas imensas filas de veículos, imóveis, mas com os motores ligados, expelindo nuvens tóxicas para a atmosfera. Visível o estresse dos motoristas e passageiros. Teria a Capital, no começo da noite de segunda-feira, atingido o ponto-limite da imobilidade? Não, o pior ainda está por vir, garantem especialistas.
Tudo indica que a paralisia do trânsito passou do ponto em que ainda poderia ser curada ou, pelo menos, amenizada com mais obras viárias – a maioria delas ainda estacionadas no mundo das intenções. Trata-se, agora, também, da resposta a uma questão crucial: as cidades são feitas para o homem ou para o automóvel? E se evidencia a necessidade de desestimular o uso do transporte individual, com a implantação de sistemas de transporte de massas seguros, rápidos, confortáveis e econômicos. Mas faltam coragem política e competência para operar esta transformação, que é “para ontem”.
Com efeito, as cidades que ainda se aferram a objetivos tão só econômicos, negligenciando as dimensões sociais do desenvolvimento, que há de ser sustentável, estão fadadas ao fracasso em futuro curto.
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