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BHG obtém licenças ambientais em Santa Catarina

A BHG S.A. – Brazil Hospitality Group comunica a obtenção de todas as Licenças Ambientais necessárias para desenvolvimento do empreendimento turístico hoteleiro Txai Ganchos, em Governador Celso Ramos (Santa Catarina). Este projeto será desenvolvido em conjunto com as empresas Lindencorp Desenvolvimento Imobiliário S.A. (“Lindencorp”) , Cipasa
Desenvolvimento Urbano S.A. (“Cipasa”), subsidiárias da LDI, e Aldebaran Urbanismo.

O Txai Ganchos será implantado em Governador Celso Ramos, uma área situada a 45 km de Florianópolis, na costa sul do Brasil. O projeto prevê três tipos de hospedagens, o que permitirá ao empreendimento receber diferentes públicos, como pequenos grupos, casais e famílias.

A marca Txai tem padrão 6 estrelas e possui um compromisso com trabalhos de responsabilidade social e ambiental, já atestada pela unidade Itacaré, Bahia, reconhecida internacionalmente.

O empreendimento hoteleiro TXAI Ganchos será composto por unidades habitacionais hoteleiras e por um hotel de baixa ocupação , marca registrada dos produtos TXAI.

“Acreditamos no sucesso financeiro do projeto Txai Ganchos e na nossa contribuição para manutenção e proteção ao meio ambiente e à sustentabilidade local através da inclusão das comunidades em nosso projeto garantindo o consumo dos serviços e geração de empregos “,
afirma José Romeu Ferraz Neto , Vice Presidente da BHG.

A BHG aguarda o registro de incorporação para o lançamento do empreendimento hoteleiro ao mercado.

Sobre a BHG S.A. – Brazil Hospitality Group

A BHG S.A. – Brazil Hospitality Group representa hoje uma das maiores redes hoteleiras no País. A marca surgiu após a incorporação entre Invest Tur Brasil e Latin America Hotels (LAhotels), realizada em fevereiro de 2009 e consolidada durante o ano. Atualmente, a empresa possui uma carteira hoteleira com 31 empreendimentos próprios e administrados, entre eles está o exclusivo Txai Resort (Itacaré-BA), considerado de alto luxo. A BHG é a responsável pela marca Golden Tulip na América do Sul.

Sobre a CIPASA
No segmento de loteamentos e urbanismo desde 1989, com mais de 25 empreendimentos lançados, a empresa totaliza cerca de 20.000 unidades comercializadas e 22 milhões de metros quadrados em loteamentos espalhados por todo o estado de São Paulo.

Hoje, a Cipasa orgulha-se de contar com um dos maiores landbanks do país, com mais de 60 projetos em fase de desenvolvimento, afirmando seu compromisso de aliar planejamento urbano sustentável e a preservação do meio ambiente.

Sobre a LINDENCORP
Constituída em 2004 para concentrar os negócios que já vinham sendo realizados com sucesso pelos seus sócios desde 2001, a incorporadora Lindencorp apostou sua fichas inicialmente no segmento de alto padrão, através de uma estreita parceria com a Construtora Adolpho Lindenberg, uma das maiores grifes do segmento imobiliário no país.

Rapidamente, a empresa mostrou-se capaz de estruturar negócios complexos, inovadores e sempre muito bem sucedidos. A sinergia criada pela união do talento empresarial com uma marca que é símbolo de qualidade e detentora de um invejável portfólio, contribuiu para que a Lindencorp atraísse a atenção não só dos consumidores, mas também de investidores e novos parceiros, consolidando sua posição como uma das maiores incorporadoras do país.

Sobre a Aldebaran
A Aldebaran Urbanismo dedica-se à prospecção, formatação e implantação de negócios imobiliários, onde o respeito ao meio ambiente e às leis que regulamentam o uso do solo são à base do seu desenvolvimento, notadamente no segmento horizontal (condomínios e
loteamentos), para primeira e segunda moradia.

(Por Fernanda Pannunzio, Assessoria de Comunicação BHG – BRAZIL HOSPITALITY GROUP / PRNewsWire, 16/06/2010)

Sai licença para resort de luxo

Da coluna Informe Econômico, por Estela Benetti (DC, 17/06/2010)

O grupo BHG informou, ontem à noite, que obteve todas as licenças ambientais para a construção do empreendimento turístico e hoteleiro Txai Ganchos, em Governador Celso Ramos, Santa Catarina. O projeto será desenvolvido pelas empresas Lindencorp, Cipasa e Aldebaran. O Txai é uma rede de resorts seis estrelas, e o empreendimento, a 45 quilômetros de Florianópolis, deverá ter unidades habitacionais hoteleiras e um hotel de baixa ocupação. O valor do investimento não foi publicado na nota de ontem, mas, em 2007, foi anunciado projeto da Txai no município, orçado em R$ 58 milhões. A propósito, a região tem tradição de luxo. O resort Ponta dos Ganchos tem alta ocupação.

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0 Comentários

  1. Mais um importante empreendimento para Santa Catarina licenciado pela empresa catarinense CARUSO JR. Estudos Ambientais & Engenharia Ltda., que ao longo dos últimos anos tem contribuído para o desenvolvimento do estado.

  2. Paulo Valente Ferreira Neto disse:

    Com certeza a concessão de tal licença é importante para o desenvolvimento do turismo no Estado. Porem, vale lembrar que existem outros fatores que também são importantes para tal desenvolvimento como: saneamento básico, infra-estrutura nas estradas e hospitais entre outros.

    Sem esses elementos juntos uma licença será apenas mais uma licença sem muito valor, lembrando, todavia que o dinheiro compra e libera qualquer negocio de qualquer interesse.

    Em um passado não muito distante, tivemos a operação Moeda Verde onde os envolvidos também estavam ligados a hotelaria e turismo .

  3. Paulo Valente Ferreira Neto disse:

    Realmente o discurso nem sempre condiz com a prática turística. Os conflitos para implantar e gerenciar o turismo em regiões turísticas são muitos e variados indo desde os interesses políticos e partidários, interesses mobiliários, ainda numa visão capitalista que atrela o turismo apenas como fator econômico e não enxerga o turismo como fator de desenvolvimento social. De outro lado, a falta de técnicos e de profissionais capacitados para ajudar na construção e implantação de políticas públicas para o turismo.

    Para uma construção gradativa os organismos governamentais , a sociedade e o mercado, necessitam dialogar com outros atores sociais das suas regiões. A sociedade precisa fazer parte de todo processo para uma construção democrática pois turismo sem interesses do morador local fica apenas no papel. Tornar uma região com turismo sustentável exige um repensar em todos os níveis de serviços e pessoas.

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