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FloripAmanhã participa de Simpósio Ambiental

O Iº Simpósio de Socialização das Práticas em Educação Ambiental de Florianópolis foi realizado no Auditório da Reitoria da UFSC, em Florianópolis, na quinta-feira (10/06). Saula de Almeida — voluntária da Câmara de Meio Ambiente da FloripAmanhã — representou a Associação no encontro com a palestra “FloripAmanhã e a educação ambiental”.

Foi abordada a missão da FloripAmanhã e um resumo dos seus quatro anos de atuação, destacando o papel da Associação de articuladora entre instituições do terceiro setor e o poder público e apresentando as câmaras temáticas, com destaque para a de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, coordenada por Otavio Ferrari Filho.

Projeto Lixo Zero 2030, Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico, a evolução do gerenciamento costeiro foram os macro projetos apresentados, bem como a Reserva da Biofera em Ambiente Urbano, Mosaico de Unidades de Conservação do Norte da Ilha e Corredor Ecológico Norte da Ilha, ao longo do Rio Papaquara.

Saula também apresentou o trabalho de comunicação da FloripAmanhã (site, newsletter, matérias na imprensa) e também, resumidamente, os projetos das Câmaras de Turismo, Desenvolvimento Urbano e Cidade Criativa.

O Simpósio foi promovido pela UFSC e FLORAM (Fundação de Meio Ambiente de Florianópolis). O diretor superintendente da Floram, Gerson Basso, alertou que os danos que todos causamos ao Meio Ambiente determinam danos a nós mesmos. A Floram através das políticas de educação ambiental vem por toda a cidade espalhando conhecimentos, para que num futuro próximo tenhamos saúde ambiental. “Todos temos o dever de conscientizar, fiscalizar e zelar pela biosfera, assim fazendo contribuímos para o controle das calamidades”, disse Basso.

No mesmo painel, Cinthya Regina Persike, Jurandir Martins e Simone Defreyn explanaram sobre o trabalho realizado pela Escola Municipal do Meio Ambiente de São José. Fundada no ano de 2000, Localizada no Parque Temático Ambiental dos Sabiás, a instituição realiza um trabalho de conscientização sobre os cuidados com o meio ambiente e dela faz parte uma equipe multidisciplinar, que envolve químicos, biólogos, historiadores, entre outros.

É lá também que são produzidas e distribuídas as mudas que são plantadas durante o Projeto Florir. As pessoas podem ainda pegar até 10 mudas gratuitamente na instituição para plantar também em casa ou levar para o local de trabalho. “Grande parte do que chega as praças da cidade é produzido na escola que conta com engenheiros agrônomos que ajudam na produção.

Outro tema abordado foi o Projeto Viva Tartaruga – a relação entre a sobrevivência das tartarugas marinhas e a questão dos resíduos sólidos. Mirela Antônio Raupp alertou que os resíduos sólidos são materiais de origem antrópica e, em grande parte, são compostos por materiais sintéticos como os plásticos.

(Com informações da Assessoria de Comunicação da PMF)

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