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Exército recupera praia na Capital

Um projeto de recuperação emergencial foi colocado em prática, ontem, na Praia da Armação, no Sul da Ilha de Santa Catarina, para tentar bloquear o avanço do mar.

A prefeitura pediu apoio ao Exército. Segundo o secretário adjunto de Obras, Luiz Américo Medeiros, o comando da corporação, em Brasília, enviou uma autorização à prefeitura disponibilizando cerca de 200 soldados para construir um muro com sacos de areia. Sem o muro, há risco do mar avançar até a SC-406.

Outro projeto prevê uma obra de caráter definitivo, que envolve o isolamento da praia com pedras. Mas a construção requer licença ambiental.

A capital catarinense decretou situação de emergência por causa dos prejuízos nesta praia há cerca de duas semanas. As fortes ondas tomaram conta da praia, e a faixa de areia, que antes era de 50 metros, desapareceu. As ressacas dos últimos meses já danificaram 74 casas. Três residências estão interditadas. São 1.803 pessoas afetadas.

Em Balneário Barra do Sul, Norte do Estado, pelo menos duas casas estão com a estrutura prejudicada por causa da ressaca desta semana. Muros de proteção já caíram. Se a maré continuar subindo, como é previsto, pode alcançar as ruas. A prefeitura vai usar maquinário para fazer contenção. Pedras serão colocadas para evitar o avanço da água.

(DC, 22/05/2010)

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1 Comentário

  1. Paulo Rocha disse:

    Fato lamentável. Os soldados do Exército e da Marinha estão atendendo, tão somente, a propriedade do Sr. Alcídio, coronel reformado do Exército. É bom que se diga que e esta não é a área mais ameaçada da praia. Outras áreas carecem de atendimento mais emergencial, mas a prioridade foi dada ao terreno do coronel onde o mar não oferece nenhum perigo de dano a sua casa. Outras casas estão caindo e nada está sendo feito. Ontem uma casa teve quer ser demolida para que todo o material não fosse perdido. É com grande tristesa que a população daquela região vê a lentidão das ações públicas. Os órgãos ambientais que deveriam estar à frente das ações de salvamento do patrimônio natural se instalam na posição de meros fiscalizadores. As obras necessárias a contenção das ondas esbarram na inoperância da Fatma e do Ibama que no monento atam as mãos da Prefeitura e do Deinfra/SC.

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