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Florianópolis apagará as luzes de dois grandes monumentos na Hora do Planeta

No sábado, 27 de março, entre 20h30 e 21h30 (hora de Brasília), o Brasil participa oficialmente da Hora do Planeta e a cidade de Florianópolis também fará sua parte. Dois monumentos terão as luzes apagadas. A Praça XV e a Ponte Hercilio Luz. Das moradias mais simples aos maiores monumentos, as luzes serão apagadas por uma hora, para mostrar aos líderes mundiais a preocupação com o aquecimento global.

Segundo informações do portal intitulado com mesmo nome, ‘A Hora do Planeta’ começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália. Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas. Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes. Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel em Paris, o Coliseu em Roma, a Times Square em Nova Iorque, Cristo Redentor no Rio de Janeiro, o Congresso Nacional em Brasília, a Ponte Hercílio Luz em Florianópolis e outros ficaram uma hora no escuro. Além disso, artistas, atletas e apresentadores famosos ajudaram voluntariamente na campanha de mobilização.

Em Florianópolis o Prefeito Dário Berger e o Diretor Superintendente da Fundação Municipal de Meio Ambiente Gerson Basso, ficaram responsáveis pelo cumprimento do Termo de Adesão.

(PMF, 24/03/2010)

Instituto Instituto Voluntários em Ação de Florianópolis faz mobilização para Hora do Planeta

Em 2000, Florianópolis foi eleita, pela Organização das Nações Unidas (ONU), a capital brasileira com melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Ao todo, contando as porções insular e continental, a cidade catarinense tem cerca de cem praias em seus domínios, número mais do que suficiente para fazer dela um dos principais pontos turísticos do país.

Não é só de belezas naturais, no entanto, que vive a “Ilha da Magia” – como é carinhosamente conhecida a terra que ofereceu ao Brasil Gustavo Kuerten, um dos maiores esportistas da história do país e tri-campeão de Roland Garros. É lá também onde fica a sede do Instituto Voluntários em Ação (IVA), centro apoiado pela United Nations Volunteers, da ONU, e que tem funcionários não-remunerados espalhados por todo o estado. Eles, geralmente, são jovens, muito bem qualificados, empregados e usam a internet como principal fonte de informação.

Quem tem pouco tempo livre também pode participar do programa. Isto acontece porque, desde 2008, foi lançado o Portal Voluntários On-Line. Portanto, qualquer pessoa do mundo tem a chance de entrar ativamente no projeto, seja revisando ou traduzindo textos, criando material gráfico, planejamento financeiro e assim por diante. Na última semana, o IVA decidiu se aproximar do WWF-Brasil e aderiu à Hora do Planeta – movimento organizado em Sidney, 2007, que visa chamar a atenção de políticos, empresas e sociedade civil sobre a importância de combater o aquecimento global.

O alvo final da adesão é informar aos públicos do Instituto o escopo da mobilização e fazê-los passarem a mensagem para suas redes de contato. Entre os caminhos escolhidos para atingir o objetivo, estão a ampla divulgação e cobertura do evento em todos os canais de comunicação do centro de voluntariado, além de trabalho com multiplicadores e formadores de opinião.

Em breve, a página inicial do IVA na internet abrigará um banner da Hora do Planeta, e duas vagas (uma de divulgador online da HP e outra de pesquisador de ações regionais do evento) de voluntariado serão abertas. O movimento também será divulgado na newsletter oficial do grupo e, diariamente, em espaços destinados para a seção de notícias. Um e-mail marketing sobre os 60 minutos às escuras chegará às caixas de mensagens de 20 mil pessoas e 400 organizações não-governamentais.

Por fim, todas as mídias sociais do Instituto ganharão informações completas, links e muitas imagens sobre a Hora do Planeta. Aqui, em território nacional, o movimento também defende o desmatamento zero e a conservação de ambientes terrestres e aquáticos, como forma de manter o equilíbrio ecológico, proteger as águas e nascentes e se adaptar aos efeitos das mudanças climáticas.

(Hora do Planeta / De Olho na Ilha, 24/03/2010)

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