Artigo escrito por Patrícia Centeno – Gerente sênior da área de sustentabilidade e auditoria (DC, 08/02/2010)
Graças à pronta resposta de vários governos e aos aportes de bilhões de dólares, que permitiram tirar do sufoco indústrias, bancos e grandes corporações, a crise começou a arrefecer no segundo semestre de 2009. Foi nesse contexto de renascimento do mercado que aconteceu o COP15, encontro de lideranças mundiais realizado no final de 2009 na Dinamarca. Os tomadores de decisão de países desenvolvidos e emergentes discutiram alternativas voltadas a viabilizar o crescimento econômico aliado à redução das emissões de gases de efeito estufa.
O mundo foi reintroduzido na onda da “febre verde”, que ganhou força após a veiculação do documentário Uma Verdade Inconveniente, de Al Gore, e a divulgação do relatório de 2008 do IPCC (Painel Internacional de Mudanças Clilmáticas), que atribuiu às ações humanas a responsabilidade pelo aumento nas emissões dos gases de efeito estufa e o consequente aumento da temperatura na superfície terrestre. Há que se reconhecer que não havia como chegar a uma solução simples na COP–15! A própria realização do encontro deve, portanto, ser colocada no âmbito das vitórias.
Prova inconteste de que os esforços mundiais não têm sido em vão é a decisão do Fundo Monetário Internacional (FMI) de criar um “Fundo Verde”, estimado em US$ 100 bilhões. Anunciado em 1º de fevereiro de 2010 no Fórum Econômico Mundial, em Davos, o Fundo terá a missão de financiar projetos de baixa emissão de carbono nos países em desenvolvimento.
Segundo o diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn, as nações emergentes não dispõem de recursos para financiar pesquisa e implantação de métodos de produção mais limpa. E os países riscos continuam com grande carga de dívida pública. O Fundo Verde proporcionará os recursos necessários à implementação das inovações que não podem ser adiadas.
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