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Aterro sanitário estaria irregular

O aterro sanitário de Biguaçu, que recebe as 11,7 mil toneladas por mês do lixo urbano produzido em Florianópolis, também está no impasse que cerca o meio ambiente na Grande Florianópolis. A entidade não governamental Eco&Ação pediu a interdição do local esta semana à Polícia Federal (PF) como medida preventiva. A ONG alega que a operação estaria causando a contaminação.
A partir de um sobrevoo feito de helicóptero no dia 15 deste mês, a advogada Ana Echevenguá, do Eco&Ação, afirma ter encontrado irregularidades como o lixão a céu aberto em até 50% do espaço. também afirma que o tratamento do chorume (líquido poluente da decomposição dos resíduos) estaria comprometido no local, o que pode causar poluição. O aterro é administrado pela Proactiva.
Em setembro de 2008, na Operação Dríade da PF, servidores públicos e empresários chegaram a ser presos por suposta omissão na fiscalização de irregularidades do aterro e outras denúncias ligadas a concessão de licenças ambientais.
(DC, 22/01/2010)

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