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01/06/2009
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Escolha das sedes foi sem surpresas

Além da Capital catarinense, Belém, Campo Grande, Goiânia e Rio Branco ficaram de fora. Desta maneira, Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Natal, Recife, Fortaleza, Salvador, Cuiabá, Brasília e Manaus foram as 12 escolhidas.

O presidente da Fifa, Joseph Blatter, lembrou que a Fifa indicaria apenas 10 cidades, mas que, por intervenção de Ricardo Teixeira, resolveu escolher 12 sedes.

Manaus venceu um duelo particular com Belém – já que Rio Branco corria por fora – para ser a sede amazônica da competição. Já Cuiabá, capital do Mato Grosso, também teve que superar um duelo para ter sua indicação confirmada, contra Campo Grande, capital sul-mato-grossense, como a sede pantaneira do torneio.

Natal, por sua vez, mostrava confiança e enfrentava Florianópolis pela vaga de uma cidade de porte menor, mas com forte apelo e estrutura turística. A capital potiguar planejou uma grande festa, até com a presença de DJs, na Ponta Negra, um de seus principais cartões-postais.

Assim como Rio Branco, Goiânia tinha chances reduzidas de ser confirmada, principalmente por conta da pouca distância em relação à sede Brasília – de aproximadamente 200 quilômetros.

As outras nove cidades escolhidas já figuravam na lista de certezas como sedes da Copa-2014. Todos os 12 municípios que abrigarão a Copa já têm a promessa de receberem investimentos do governo federal para obras de infraestrutura, especialmente em meios de transporte.

(DC, 01/06/2009)

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0 Comentários

  1. A rigor, e com responsabilidade, um país com problemas sociais graves deveria empregar recursos para resolver suas aflições internas. Neste momento, o Brasil não teria condição de arcar com tamanho investimento. Sim, porque vai financiar a construção ou a restauração da maioria dos estádios de futebol e eles não vão pagar as dívidas, que serão transformadas em aumento da carga tributária. É só esperar pra ver.
    Assim, não precisa Foripa ficar chorando.

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