Pegar sol sem as marquinhas do biquíni tem seu charme, mas não é em qualquer lugar que dá para fazer isso. Ainda mais aqui no Brasil, País em que a prática do topless chega a virar caso de polícia, contrariando a fama de liberais que temos pelo mundo. Selecionamos alguns locais onde dá para aderir sem traumas ao movimento dos seios à mostra – a maioria, é claro, está lá fora.
Saint-Tropez: A Riviera Francesa pode ser considerada um berço do topless e, para isso, contou com a ajuda da atriz Brigitte Bardot. Ela não só popularizou a então escondida Saint-Tropez, como costumava ser clicada por ali, na década de 60, quase como veio ao mundo. Depois da beldade, a antiga vila de pescadores passou a ser destino de playboys e celebridades, que continuam sendo vistas por ali, mas em menor quantidade. Se as praias em si não são tão agradáveis para estender a toalha, não tem problema: é só alugar uma “chaise longue” ou dar uma voltinha de iate.
Anse du Gouverneur: São Bartolomeu, ilha que compõe as Antilhas Francesas, é destino tão comum para seus antigos colonizadores que tem até apelido: “St. Barth”. Além do idioma, os turistas franceses também levaram para esse local da América Central a moda das praias mediterrâneas. Devido à sua tranquilidade, a belíssima Anse du Gouverneur é uma das praias mais indicadas para se bronzear sem a parte de cima. No entanto, o que sobra em espaço e privacidade, falta em sombras: leve seu próprio guarda-sol e muito protetor solar para evitar queimaduras nas partes mais sensíveis do corpo.
Cala Bassa, Ibiza: Hedonista e festeira, a ilha espanhola é quase um playground para jovens europeus, em especial os fãs de música eletrônica. Em Ibiza, o topless existe em quase todas as praias, mas as brasileiras “iniciantes” podem preferir um local menos badalado para sua estréia. Por isso, em vez de recomendar a concorrida Ses Salines, onde a paquera rola solta, nossa dica é Cala Bassa. Com areias brancas e água clara, ela é mais sossegada e vai ajudar quem ainda não relaxou com a idéia de imitar as espanholas.
Formentera: Essa pequena ilha, que dá para ser toda percorrida de bicicleta, fica perto de Ibiza e pode ser alcançada de barco. Ela não herdou o espírito baladeiro da vizinha, e o agito aqui fica por conta dos esportes radicais. O ambiente será composto principalmente por grupos menores de amigos e famílias. Não estranhe se encontrar até mamães fazendo topless. As belas paisagens inspiram mesmo um contato mais íntimo com a natureza, e abrir mão de parte do biquíni pode ser uma maneira de conseguir isso.
Tossa de Mar: Já deu para perceber que o troféu topless vai mesmo para a Espanha, não é? Essa localidade da Catalunha, a 103 quilômetros de Barcelona, é mais um dos locais do país onde ninguém vai olhar feio por você estar com os peitos de fora. Assim como Saint-Tropez, a cidade também ganhou fama internacional após a passagem de uma estrela hollywoodiana, no caso Ava Gardner, que gravou aqui o filme Pandora (1951). Uma sensual estátua da atriz – de seios insinuados, mas cobertos ¿ está entre as atrações do lugar.
South Beach: Miami é toda moderninha, e South Beach é o símbolo da cidade norte-americana. A principal praia do local é um conhecido ponto de topless, graças a sua atmosfera de festa e à juventude ali presente. Ainda que não seja tecnicamente legal, a prática de descobrir os seios é socialmente aceita e essa afirmação se torna proporcionalmente mais verdadeira à medida que se caminha para o sul.
Black’s Beach: O sol da Califórnia rende um belo bronzeado sem marcas nessa praia de San Diego. Só é preciso tomar cuidado porque não são em todos os pontos que se pode abrir mão do sutiã. Na porção mais ao sul, o nudismo é proibido, mas na área de parque estadual, mais ao norte, é permitido tirar não só a parte de cima, mas a debaixo também. Além de ser a maior praia de nudismo tolerado dos EUA, Black’s Beach também atrai por suas fortes ondas, ótimas para o surf, e pelas altas falésias que, além de dar mais privacidade, colaboram para a prática do parapente.
Kuta: A Indonésia é um país de maioria islâmica e, em certo ponto, conservador. Mas o que se aplica às mulheres locais não se aplica às turistas na praia de Kuta, em Bali. Quando ela começou a se tornar mais popular entre os estrangeiros, nos anos 70, o governo indonésio chegou a proibir a prática do topless aqui, mas a resolução durou pouco. Hoje, além de ser reduto de corpos mais à vontade, o local também é procurado por seu belo pôr-do-sol, pelas ondas próprias para o surfe e pela agitada vida noturna.
Manly Beach: Essa praia nos arredores de Sydney, acessível por ferryboat, é perfeita para diversas atividades aquáticas: natação, surfe, mergulho, windsurfe, pesca e passeios de barco. Mas há quem prefira ficar quietinho na areia, e para esses o point australiano oferece sol, gente bonita e um belo visual. O mais engraçado é que “manly”, em inglês, quer dizer viril. Deve ser porque os homens costumam mesmo gostar desse lugar. (E as mulheres agradecem se eles, ao menos, tentarem disfarçar.)
Galheta: Nessa praia de Florianópolis, cujo acesso é feito por uma trilha que parte da praia Mole, o naturismo é opcional, ou seja, faz quem quer. A maioria da galera acaba mantendo o bermudão mesmo, e vai lá só para aproveitar as águas quentes e cristalinas do mar. Mas ninguém pode reclamar se você quiser tirar a roupa, toda ou parcialmente. É claro que isso pode sim atrair olhares constrangedores, afinal, no Brasil ainda não estamos acostumados com essas coisas. Você não liga? Então vá em frente!
(Terra, 28/05/2009)
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