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29/01/2009
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Triângulo da poesia

Do blog de Cacau Menezes (29/01/2009)

Santo Antônio de Lisboa, Cacupé e Sambaqui. As três comunidades formam um dos cenários mais açorianos da Ilha de Santa Catarina. Colonizadas pelos viajantes dos Açores que chegavam ao longo do século 18, aquela região dentro da Baía Norte é um lugar que preserva algumas construções prediais da época, inclusive a Igreja, e tenta se organizar, do ponto de vista comercial, para oferecer uma gastronomia marcada pela tradição lusitana.

Ali começou, na década de 1980, um projeto pioneiro de cultivo de ostras e mariscos que deu um impulso à atividade turística local.

Aos domingos, a Feira das Alfaias, ao lado da Intendência, reúne pessoas interessadas na produção artesanal de alguns artistas que escolheram aquele bairro para mostrarem seu talento.

Um dos seus moradores mais ilustres, Agapito Katcips, grego de origem e reconhecido por sua longa barba branca, servia uma das cervejas mais geladas da Ilha, em seu antigo bar, em frente à Praça Esteves Júnior, no Centro da cidade, nos anos 1970.

Por lá estão alguns pintores, entre eles o Janga e a Ely Heil, figuras que marcaram época na atividade cultural de Floripa.

Tradicionais bares e restaurantes, como o Zé do Cacupé, o João de Barro e o Lusitano, são pontos interessantes para serem visitados, especialmente ao pôr-do-sol, com a ponte Hercílio Luz ao fundo, formando uma das paisagens mais características da capital catarinense.

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