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Reforma só após janeiro

Alguns projetos encaminhados pelo prefeito para apreciação durante a convocação extraordinária do Legislativo não serão votados neste mês

O presidente da Câmara de Vereadores de Florianópolis, Gean Loureiro (PMDB), reconheceu ontem que alguns projetos encaminhados pelo prefeito Dário Berger (PMDB) para serem apreciados durante a convocação extraordinária do legislativo não poderão ser votados em janeiro.

Isso porque algumas matérias, como a polêmica Lei do Defeso – que propõe a suspensão das obras na região da Bacia do Itacorubi –, o projeto que pretende alterar o zoneamento no Bairro Saco Grande e o Plano de Gerenciamento Costeiro (PGC) dependem, entre outras coisas, de audiências públicas.

– Alguns projetos não terão deliberação final durante a convocação extraordinária, mas haverá celeridade na tramitação das matérias – afirmou Loureiro.

Dário, que ontem à tarde foi à Câmara apresentar os projetos aos vereadores, destacou que a proposta de reforma administrativa tem como objetivo trazer mais “segurança jurídica” ao Executivo e dar “mais eficiência à máquina pública”.

– A ideia da reforma administrativa não é enxugar a máquina, mas sistematizar a atuação das secretarias para que o serviço seja prestado com mais eficiência – disse o prefeito, garantindo que não haverá demissões.

Dário acrescentou, ainda, que está descartado qualquer aumento no custeio da prefeitura e que todos os cargos novos só serão criados após a extinção dos já existentes.

Sindicato critica proposta do Instituto de Previdência

Antes da reunião com os vereadores, o prefeito criticou a ação proposta pelo Partido Progressista (PP) e pela coligação Amo Florianópolis (PP e PTB) contra a expedição de seu diploma por ter disputado e conquistado o quarto mandato consecutivo (dois em São José e o segundo na Capital).

– Será que não vão me deixar trabalhar em paz? Será que vou ter que vencer o sexto turno? – questionou, visivelmente irritado.

No final da tarde, em nota encaminhada à imprensa, o Sindicato dos Servidores Municipais (Sintrasem) criticou a proposta de criação do Instituto de Previdência Municipal, um dos que fazem parte do pacote.

– Não aceitamos a privatização da nossa aposentadoria – afirmou o presidente do sindicato, Charles Pires.

(João Cavallazzi, DC, 08/01/2009)

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