Anita Pires, presidente da FCC, se reuniu no dia 19/01 com representantes de oito instituições interessadas em promover eventos em comemoração ao ano da França no Brasil: FloripAmanhã, Acolhida na Colônia, Instituto Ilhópolis, Aliança Francesa, Projeto Zé Perri, UDESC, PROESC, UFSC e Convergência Osyna.
A próxima reunião acontece no dia 16 de fevereiro, onde serão discutidos os dois filmes propostos pela Aliança Francesa e Convergência Osyna.
Segundo Pires, o governo de Santa Catarina também participará dos eventos, com uma programação variada que já está em elaboração.
O ano de 2009 será marcado pelas homenagens à cultura francesa no Brasil. O lançamento do Ano da França no Brasil foi feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Rio de Janeiro, nos dias 22 e 23 de dezembro, por ocasião da vinda do presidente daquele país Nicolas Sarcozy. O ministro da Cultura, Juca Ferreira, participou da cerimônia.
As festividades, também chamadas de França.Br, acontecerão de 21 de abril a 15 de novembro de 2009, em todas as regiões brasileiras em reciprocidade ao Ano do Brasil na França, realizado em 2005. Dentre as atividades previstas para o evento estão chancelados: Abertura do Ano da França no Brasil, no dia 21 de abril, no Rio de Janeiro; Festival de Ópera de Manaus; Festival Mundial do Circo em Belo Horizonte; homenagem especial à França no Festival de Música Clássica de Campos do Jordão; show de música francesa e africana em São Luís no Maranhão, e a inauguração do Centro de Música Negra de Salvador.
A programação será dividida em três conceitos: França Hoje, França Diversa e França Aberta. O primeiro traduz a idéia da França contemporânea como criação artística, o segundo irá trazer a diversidade da sociedade francesa, e o terceiro, debates sobre os grandes temas da globalização. O objetivo do Ano da França no Brasil é levar para as diversas cidades brasileiras um pouco da cultura francesa.
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Este artigo de Ruy Castro (Folha de S. Paulo, 19 de janeiro) reforça os argumentos do editorial do DC:
RUY CASTRO
Ciclistas heroicos
RIO DE JANEIRO – Na última quarta-feira, a ciclista Márcia Regina de Andrade Prado, 40, foi atropelada por um ônibus na avenida Paulista, em São Paulo. Caiu da bicicleta e a roda traseira do ônibus passou sobre sua cabeça. Morreu na hora. Dois dias depois, outro ciclista, o carioca Luis Carlos de Lima, 15, também foi atirado longe por um ônibus, em Botafogo, zona sul do Rio, e morreu no próprio local.
Eles eram ciclistas experientes e cautelosos. Eram também pessoas ágeis, elásticas, habituadas ao uso do corpo: Márcia era massagista profissional e fazia parte do grupo Bicicletada, que luta pela adoção da bicicleta como meio de transporte; Luis Carlos, atleta do Fluminense e considerado uma promessa nos saltos ornamentais. Os dois caíram porque foram atingidos pelas jamantas.
O Brasil só fabrica menos bicicletas que a China e a Índia, e tem 60 milhões desses veículos nas ruas. Ou seja, um em cada três brasileiros é um heroico ciclista. Apesar disso, a quilometragem de ciclovias do país é ridícula se comparada aos números lá de fora. Berlim, por exemplo, tem 753 km de ciclovias; Paris, 437 km; Bogotá, 340 km.
O Rio, a cidade brasileira mais bem servida, tem 200 km -pode-se ir de bicicleta, pela orla, do Recreio dos Bandeirantes ao aeroporto Santos Dumont. É delicioso, mas não é suficiente. São Paulo tem apenas 22,5 km, dos quais 19 km ficam dentro de parques e só servem para o lazer.
Márcia e Luis Carlos foram as primeiras baixas de 2009 na guerra dos ônibus e carros contra as bicicletas. Até o fim do ano, outros 80 ciclistas morrerão em São Paulo, vítimas da impaciência dos motoristas, para quem as bicicletas são um estorvo na rua, da insensibilidade oficial, que ainda não se tocou para as suas vantagens nos trajetos curtos, e da ditadura do automóvel.