Carta escrita por Victor Pascale Veras – Florianópolis (DC, 02/09/2008)
Sempre toco neste assunto aqui nesta coluna: e a Ponta do Coral, situada às margens da Avenida Beira-Mar Norte? Que fim vai levar aquele belo espaço? Por que não fazer um local com cafeterias, restaurantes voltados para o mar? Uma bela praça no centro de tudo daria uma revitalizada naquele espaço atualmente usado à noite por drogados e durante o dia por alguns pescadores.
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2 Comentários
PONTA DO CORAL – ESTÃO ATERRANDO O MAR
É revoltante constatar que a mais famosa favela de Florianópolis, a da Ponta do Coral, sediada na aprazível Avenida Beira Mar Norte, continua avançando, sem que ninguém tome a iniciativa de pôr aqueles invasores para correr. Trata-se de uma área invadida por alguns pilantras fantasiados de pescadores (conseguir carteira de pescador é fácil), nas barbas da prefeitura, Fatma, Marinha, a 200 metros da polícia federal e da casa do governador. Inconcebível igualmente, que lhes seja permitidas as ligação de energia por parte da Celesc e água pela Casan, alem da obstrução que alguns barracos fazem na estrutura de esgotos existente no local. A maioria dos barracos visivelmente viraram casa de praia dos invasores, que escudam-se atrás de uma associação criada (APPC) para os proteger. Como pescadores, jamais subsistiriam se efetivamente dependessem dos peixes de nossas baías. Cheira a deboche, uma placa colocada no local pela dita APPC, que se auto enaltece afirmando preservar as tradições de “pescadores” da Ponta do Coral, e informando “ser proibida a construção de novos barracos”.
Pois bem, no dia 23/10 constamos que duas pessoas estavam aumentando a área já invadida, através do aterramento de uma parte do mar, onde previamente havia sido colocado pedras (espécie de molhes). Como perceberam que estavam chamando a atenção, pois houve quem registrasse o absurdo com fotos, aparentemente suspenderam a agressão, mas provavelmente dão continuidade às escondidas (talvez a noite).
Realmente, isto é uma vergonha para a nossa cidade! Primeiro por terem derrubado por completo as ruinas antes tão belas, segundo por estarem literalmente infestando esta área nobre com essa população.
Nada contra os pescadores honestos e trabalhadores, mas o que estes aproveitadores querem é vida boa e fácil!
Isto me faz lembrar do que ocorreu na bahia sul, quando a aterraram, desapropriaram os barracos dos pescadores (que já eram ilegais), e construiram belas casinhas, com luz e todo luxo que um “estaleiro” necessita. Entretando, como este povo é sempre do contra, boicotaram estas construções e montaram novos casbres (horriveis por sinal, que estragam a paisagem) para revidar!
Eu já disse, e repito: ou derrubam estes barracos que estão infestando a nossa cidade até então conhecide por “bela”, ou daqui há poucos anos estaremos com a paisagem semelhante à de São Paulo e Rio de Janeiro!