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Vigilância nem sempre segura

Da coluna de Cacau Menezes (DC, 05/08/2008)
Uma daquelas tarefas cotidianas que já tivemos plena liberdade para realizar, quem diria, agora nos torna reféns. Falo de estacionar o carro em locais com maior concentração de pessoas, como o Centro da Capital ou o circuito de bares e casas noturnas. Sinceramente, não há por que reclamar das chamadas “zona” ou “área” azul, que se estendem pela região central dos maiores municípios. Nelas, o transtorno de estacionar tem sido relativo.
Digo isso depois de saber que, após denúncia do Ministério Público, a juíza Liana Bardini Alves, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Balneário Camboriú, sentenciou um flanelinha a quatro anos de prisão pela extorsão de uma motorista no município. Foi na semana passada.
O dito flanelinha teria exigido R$ 10 de uma mulher e sua amiga para permitir que estacionassem o veículo em espaço público na Barra Sul. A motorista argumentou com o flanelinha que pagaria quando retornasse ao veículo, mas ele exigiu pagamento no ato. Quando ela retirava o veículo, o flanelinha quebrou o vidro traseiro do automóvel com uma pedrada e fugiu do local. Contudo, terminou preso em flagrante.
Essa motorista teve sorte de, pelo menos, ver o acusado preso e condenado.
Muitos que sofrem as agruras com as represálias da “classe” sequer sabem quem foi o autor das pedradas, chutes ou golpes que danificaram seus carros. Efeito colateral bastante indesejável da vida moderna.

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