Depois da crise energética enfrentada no país em 2001 e em razão dos efeitos do aquecimento global, o governo federal atualmente incentiva a produção de energia elétrica por meio de fontes renováveis. As Pequenas Centrais Hidrelétricas, conhecidas por PCHs, são uma opção, e ganharam status idêntico ao da geração de energia solar, eólica e oceânica, ou seja, energia limpa, segundo o Protocolo de Kyoto.
Para quem não conhece o termo, as PCHs são usinas com potência instalada superior a 1 MW e igual ou inferior a 30 MW e com o reservatório com área igual ou inferior a três quilômetros quadrados. Em relação aos grandes projetos hidrelétricos, as PCHs apresentam vantagens como o menor impacto ambiental, desconto na tarifa de transmissão, maior rapidez de implantação e possibilidade de funcionamento em inúmeros pontos do país. Por isso, têm facilidades no processo de licenciamento ambiental.
Segundo dados da Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica (APME) estima-se que nos próximos cinco anos as PCHs devam injetar 3,7 mil MW no setor energético brasileiro, com investimentos de até R$ 15 bilhões. De acordo com este cenário, o Estado de Santa Catarina tem recebido especial atenção dos investidores. Entre vários projetos de implantação de PCHs em SC, temos o Projeto de Implantação de seis usinas nas cidades de Santo Amaro e Águas Mornas, que já possui licença prévia da Fatma.
Dentre os vários benefícios do projeto, destacam-se a geração de empregos, arrecadação de impostos, suprimento de energia e a ativação do comércio e turismo. Com a implantação realizada em harmonia com o meio ambiente, o projeto visa satisfazer as necessidades da população e servir de modelo e estímulo para outros empreendedores.
Artigo de Hélio João Machado – Engenheiro eletricista e diretor técnico do projeto de implantação das PCHs de Santo Amaro e Águas Mornas (DC, 23/07/2008)
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1 Comentário
É SABIDO QUE OS AFLUENTES DO RIO CUBATÃO JÁ ESTA MUITO ASSORIADOS, O MESMO ACONTECE COM O RIO FORQUILHAS, EM ÁGUAS MORNAS, COMO O PRÓRIO RIO CUBATÃO. MESMO DE PEQUENO PORTE, ESSAS REPRESAS CAUSAM GRANDE ESTRAGO À NATUREZA.
POR QUE NÃO IMPLANTAR A ENERGIA EÓLICA NOS CAMPOS DE ALTITUDE DA SERRA DO TABULEIRO? LÁ ESTÁ SEMPRE VENTANDO. AO MESMO TEMPO PRESERVAMOS A NATUREZA.