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21/01/2008Tarifa de ônibus está mais cara em Florianópolis
As tarifas do transporte coletivo de Florianópolis estão mais caras nesta segunda-feira. O reajuste de 4,15% começou a vigorar a partir da meia-noite de domingo, 20. As novas tarifas tem como base o índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos 12 meses.
A passagem paga com o cartão passa de R$ 1,90 para R$ 1,98. A tarifa paga em dinheiro foi reajustada em R$ 0,10, passando de R$ 2,40 para R$ 2,50. O preço da tarifa social paga com o cartão passa de R$ 1,25 para R$ 1,30. Passagens pagas em dinheiro custam R$ 1,60.
(DC, 21/01/08)
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1 Comentário
E o poder público continua fingindo que esta tudo bem; os valores apurados em planilhas pela Secretaria de Transportes e Terminais é de CR$ 2,35 ( dois reais e trinta e cinco centavos)planilha que leva em conta os custos apurados atravez de notas fiscais de consumo de dieasel, peças, pneus e folha de pagamento juntamente com seus benefícios, sem contar a remuneração de capital e lucro no negócio.Tramita na justiça de Santa Catarina processo de indenização devida às empresa e já com decisão favaorável em primeira instância, processo 023.06.363933-8, envolvendo somas vultouosas, que têm se acumulado em dívidas pelas operadoras, e que certamente em algum momento resultará na condenação e pagamento. Entretanto, certo de que isto não ocorrerá no curso do mandato dos atuais administradores, usam e abusam de todas as medidas judiciais protelatórias.
Florianópolis já viveu experiência de tarifa única na decada de 80 e colheu resultado desastroso, conforme “Análise da Implantação de Tarifa Única Para o Sistema de Transporte Coletivo de Florianópolis” Elaborado pelo GEIPOT – MT PROTEC/FLN 41.006.97 Relatório Técnico Nº 32 dezembro de 1981,que atravez do SETUF alertou às autoridades de Florianópolis sem contudo obter reusltado.
A formaçõa geográfica de nossa Capital conhecida por todos não permite implantação de tarifa única, pois isto penaliza e muito quem reside nas proximidades do centro para facilitar quem mora longe, porém, (levemos em considerção que em outras cidades e capitais quem mora longe, mora mal e sempre são os menos favorecidos, não é o caso de Florianópolis, pois temos hoje um número significativo de carentes morando nas imidiações do centro, e um sem número de pessoas abastadas residindo nos balneários, e sendo subsidiados por uma camadas de pessoas de menor poder aquisitivo, não estariámos promovendo inversão de valores?) Este segmento que tanto progresso ajudou a produzir nesta cidade, roga e espera poder continuar fazendo-o, recebendo o justo para honrar seus compromissos compartilhar no desenvolvimento de uma cidade melhor.
Waldir Gomes da Silva
Presidente do SETUF