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Reduz o número de praias impróprias para banho

O 7º relatório de balneabilidade divulgado pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma) nesta sexta-feira (11/01) apontou a redução do número de praias impróprias para banho, de 66 na última análise, na semana passada, para 56 nesta semana. A grande Florianópolis continua com 23 pontos impróprios para banho em suas praias.
De acordo com o responsável pelo laboratório da Fatma, Marlon Daniel Silva, a tendência de agora em diante é a redução do número de praias impróprias, já que o número de pessoas também começam a diminuir . “Se não tivermos nenhuma situação extrema, de grandes chuvas ou rompimento de estações de tratamento de esgoto, a tendência é chegarmos logo ao número de 20% de praias impróprias, que é a nossa média do verão”, explica.
O ponto é considerado impróprio para banho quando em mais de 20% de um conjunto de amostras coletadas nas últimas 5 semanas anteriores, no mesmo local, for superior a 800 Escherichia coli por 100 mililitros ou quando, na última coleta, o resultado for superior a 2000 Escherichia coli por 100 mililitros.
A pesquisa de balneabilidade é um trabalho realizado sistematicamente pela Fatma desde 1976, seguindo as normas da Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
Ele começa com a coleta de amostras da água do mar em mais de 180 pontos dos 500 quilômetros da costa catarinense. A Fatma seleciona esses pontos de tal forma que todo o litoral seja avaliado, concentrando as coletas justamente nos locais mais suscetíveis de poluição – os de maior fluxo de banhistas. As coletas são feitas mensalmente de abril a novembro e semanalmente de dezembro a março.
O relatório completo está no site www.fatma.sc.gov.br.
(Fatma, 11/01/08)

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1 Comentário

  1. Fernando |A. B. Rosa disse:

    Falando em praias impróprias para banho, porque a prainha da Beira Mar, altura da Mauro Ramos, é imprópria para banho? Afinal, não está despoluida? Não pagamos o sistema de coleta de esgoto e uma estação de tratamento ( pagamos, sim!) para termos esta pequena maravilha da cidade como mais uma opção de lazer? Ou foi apenas para que os ilustres moradores da região não tivessem que tapar os nobres narizes ? Onde foi parar o plano de “engordamento” da praia, do tempo da prefeita Amim? Quanto desperdício de beleza!

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