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“Não tenho coragem de tomar banho”

Flávia Ribeiro, de 16 anos, mora há sete no Canto da Lagoa e conta que só tomava banho de mar na região quando era criança. Há cinco anos, ela não tem mais essa coragem.

– Você passa por aqui e vê cachorro tomando banho, gente jogando lixo. Não tem como não notar a poluição – contou a garota, que caminhava pela Avenida das Rendeiras.

Para ela, outro problema são as placas que identificam os locais próprios e impróprios para banho.

– Já vi placa de próprio e impróprio uma do lado da outra. Não dá pra saber o que é verdade.

Outro problema muito comum, de acordo com a Fatma, é o que pode ser observado na sinalização colocada no início da Avenida das Rendeiras, por onde Flávia caminhava essa semana: a depredação das placas. Muitas vezes, é impossível saber se o local é indicado ou não para banho.

– Muitas vezes, o “im” de “imprório” é retirado. Fica parecendo que elas são próprias – alerta o técnico da Fatma, Marlon Daniel da Silva.

(DC, 21/10/2007)

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