Legislação regula verba para parques
24/09/2007
Um dia sem carro
24/09/2007

Da coluna de Cacau Menezes (DC, 24/09/2007).

O Dia Sem Carro, sábado, em Floripa, lotou os estacionamentos particulares do Centro da cidade, que ficou quase todo fechado para veículos. Sem ter a Zona Azul, o jeito foi correr para os estacionamentos particulares. E com ruas fechadas, houve congestionamentos em vários lugares, irritando motoristas que sabem que esse tipo de evento não leva a lugar nenhum, principalmente numa cidade que não oferece nenhuma outra alternativa de transporte, a não ser ônibus demorados, desconfortáveis e atolados. Cadê o transporte marítimo? As ciclovias? Os trens? Nem as passarelas das pontes são confiáveis.

mm
Monitoramento de Mídia
A FloripAmanhã realiza um monitoramento de mídia para seleção e republicação de notícias relacionadas com o foco da Associação. No jornalismo esta atividade é chamada de "Clipping". As notícias veiculadas em nossa seção Clipping não necessariamente refletem a posição da FloripAmanhã e são de responsabilidade dos veículos e assessorias de imprensa citados como fonte. O objetivo da Associação é promover o debate e o conhecimento sobre temas como planejamento urbano, meio ambiente, economia criativa, entre outros.

3 Comentários

  1. urbano salles disse:

    Esse tipo de evento só serve aos interesses da ONG que o promove. Não suporto mais ver gente mentirosa na TV dizendo que vai deixar o carro na garagem e andar de bicicleta. Essa hipocrisia está corroendo nossa sociedade. Gostamos dos nossos carros, pagamos caro por eles, o governo nos impõe impostos e pedágios. Temos o direito de usá-los sem que um ciclista de final de semana venha nos acusar de estar contribuindo para o aquecimento global.

  2. Jorge Cardoso disse:

    Tanto o Sr Menezes como o Sr. Urbano são desprovidos de fundamentação intelectual para opinar sobre um assunto tão complexo. Obter meios de transporte alternativos não exclui a educação do povo para olhar o transporte individual como a ultima alternativa. A juventude que irá ocupar nosso espaço nas décads seguintes não podem pagar pelo egoismo terceiro-mundista de pessoas que precisam de carros para ter status. Status é obtido pelo que se faz de construtivo para a sociedade e não pelo que se drena da mesma.

  3. Fábio Ritzmann disse:

    Para a grande maioria, ter e gostar de carros não é status. Usá-los é um direito inalienável de ir e vir.
    Educação se exercita em casa e na escola.
    Tem muito eco-ciclista que nem bicicleta tem, só discurso.
    Ofender quem é a favor ou contra o que quer que seja não é um bom caminho.
    O bom diálogo é a conversa, as discussões, como faziam os filósofos gregos. Ninguém é dono da verdade, certo?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *