Quatro em cada dez moradores da Capital já foram vítimas de assaltos ou agressão física. A proporção aumenta no Continente (49%), em comparação ao interior da Ilha (31%). 23% já sofreram violência na rua e 45% presenciaram cena de roubo, assalto ou assassinato na cidade nos últimos cinco anos. O tráfico de drogas, com 64%, é visto como uma das maiores ameaças do controle da violência e insegurança em Florianópolis. Para 35% da população, o desemprego seria a maior ameaça.
Os números acima fazem parte do estudo “Avaliações e Percepções da Segurança Pública em Florianópolis”, desenvolvido pelo Instituto Mapa, nos dias 17 e 18 de maio. Foram entrevistadas 400 pessoas, maiores de 16 anos, de todas as classes econômicas, residentes de Florianópolis. O estudo foi encomendado pelo Movimento FloripAmanhã. Trata-se da primeira pesquisa que aborda o sentimento de insegurança da população.
Para o presidente da entidade, Alaor Tissot, o estudo servirá de base para amplo debate. “A população nunca foi consultada sobre o que pensa da segurança pública na Capital. Com a pesquisa, será mais fácil diagnosticar a situação e propor soluções. Não se pode mais disfarçar a convivência com a insegurança e o medo, mas acredito ser oportunidade de traçarmos saídas. É só o ponto de partida, não a linha de chegada”, declara Tissot.
A pesquisa também constatou que o sentimento de insegurança na população afeta principalmente as atividades de lazer. Prova disso é que seis em cada dez pessoas já optaram por ficar em casa por medo e insegurança. Um pouco mais de um terço, em alguma ocasião, evitou sair de casa. E 13% confessaram já ter alterado o horário de sair do local de trabalho. Apesar do sentimento de insegurança, a mudança para outra cidade por esse motivo ainda é considerada remota para 85% dos moradores.
A segurança em locais públicos também amedronta. Três quartos dos moradores apontaram como preocupante assistir a um show na Beira-mar Norte ou na Passarela Nego Quirido. A ida a estádios aparece em segundo lugar, na opinião de metade da população. Andar de ônibus e no centro da cidade foram eleitas opções mais seguras. Apesar do sentimento de fragilidade, Florianópolis ainda é considerada segura por dois terços da população, em comparação a outras capitais.
A pesquisa na íntegra pode ser encontrada no site www.floripamanha.org
(A Notícia, 07/06/2006)
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