Comissão de Turismo e Meio Ambiente da ALESC aprova redistribuição de recursos para fiscalização ambiental
11/11/2010
Sem limites
11/11/2010

Da coluna Ponto Final, por Carlos Damião (ND, 11/11/2010)
Os leitores estão lembrados do “metrô de superfície”, tema que teve o sabor de factóide político-eleitoral? A questão não foi esquecida, pelo menos para a SC Parcerias, que pretende retomar os estudos em 2011. O presidente da empresa, Gerson Berti, diz que a ideia de ligar Barreiros à UFSC, passando por pontos históricos da Capital, como a Ponte Hercílio Luz e o mercado, continua de pé. Se comparado com um ônibus, qualquer um dos modelos consegue transportar o triplo de capacidade por hora, além de não poluir o meio ambiente, por usar energia elétrica.
O uso de monotrilhos, interligando comunidades carentes, foi anunciado ontem pelo governo do Rio de Janeiro. Implantação, que custará R$ 5,2 bi, está no Programa de Aceleração do Crescimento-2 (PAC-2).
Sugestão
Fernando Silva, que não é engenheiro, mas tem bom senso, entende que Florianópolis poderia implantar pelo menos três linhas de transporte marítimo, com atracadouros no Jardim Atlântico, Santo Antônio e Tapera. Com barcas semelhantes à Rio-Niterói, poderiam desembarcar ao lado do Centrosul ou na Beira-mar, ligando esses bairros ao Centro em cerca de 20 minutos ou menos.
Longe do mar

Palhoça deu o primeiro passo. Agora, Biguaçu dá o seu, rumo à implantação do transporte marítimo. E a capital catarinense continua inexplicavelmente distante do mar. Não é o cúmulo do paradoxo?

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