População reclama de obras viárias não concluídas
30/10/2006
Só rindo!
30/10/2006

Da coluna de Cacau Menezes (DC, 30/10/2006):

Há uma crescente mobilização em Florianópolis, especialmente no Estreito, contra a unilateral decisão da Câmara de Vereadores de não permitir qualquer mudança no Plano Diretor pelo prazo de dois anos. A reação parte, principalmente, de torcedores do Figueirense, já que a deliberação pode inviabilizar o projeto do novo estádio do clube, com todas as conseqüências disso. Explica-se: o Estreito foi o grande centro de comércio da Capital até o início dos anos 1970. Com a construção das pontes Colombo Salles e Pedro Ivo, o foco foi deslocado para a Ilha, que viu surgir shopping centers, hospitais, a Via Expressa Sul, o centro de eventos, obras de tratamento de esgoto, universidades, etc.

O empreendimento pretendido pelo Figueirense passou a ser visto como a grande redenção do Estreito. Mas o caso não se resume ao estádio, simplesmente, mas tudo o resto que ele pode representar na economia e na vida de mais de 100 mil habitantes do distrito mais populoso da Capital. Será, de fato, seu resgate econômico, porque o estádio gerará novos negócios, empregos, impostos e uma gama de benefícios, entre os quais a possibilidade real de Florianópolis ser uma subsede da Copa do Mundo de 2014, oportunidade única de divulgar Santa Catarina para o mundo.

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