Os problemas se acumulam ao longo da rodovia SC-401, em Florianópolis, sem previsão de reais soluções. Os números de acidentes e de vidas perdidas crescem sem expectativas de redução. A cada ano a situação continua a mesma na rodovia estadual mais movimentada, que mais mata e que mais causa acidentes em Santa Catarina. As razões são muitas: falta de sinalização adequada, má conservação, atos de imprudência, falta de maior fiscalização e de conscientização e a necessidade de se tratar como via urbana uma rodovia que há anos deixou de ser apenas uma ligação entre dois pontos.
Rota diária de milhares de pedestres, ciclistas e motoristas, a SC-401 clama por atenção. Somente este ano, oito pessoas morreram na rodovia. A partir desta segunda (4), o Notícias do Dia e a RICTV Record apresentam uma série de reportagens sobre a atual situação da Sc-401, seus problemas e possíveis soluções.
A convite do ND, José Leles de Souza, doutor em engenharia de transportes pela USP (Universidade de São Paulo) e presidente do Icetran (Instituto de Certificação e Estudos de Trânsito e Transporte) percorreu os 19 quilômetros do trecho Norte da SC-401 – o mais crítico –, do Itacorubi a Canasvieiras, para apontar os principais problemas encontrados ao longo da rodovia.
Alto nível de urbanização
Construída na década de 1930 para ligar o Centro ao Norte da Ilha, a SC-401 cresceu de forma desordenada e projetou o crescimento rumo ao Norte. O desenvolvimento urbano fez crescer o número de empreendimentos e moradores ao longo da via. Com isso, a SC-401 foi perdendo as características de rodovia.
Shopping, faculdades, hospital, restaurantes, bares, grandes empreendimentos e bairros residenciais formam os vários pontos que geram necessidades de deslocamentos, os chamados polos geradores de tráfegos. Sem passarelas em alguns trechos com alto grau de urbanização, como próximo ao Senai, os pedestres se arriscam diariamente para usar ônibus do outro lado da rodovia.
A falta de passarelas
Três passarelas são destinadas aos pedestres ao longo dos 19 quilômetros do trecho Norte. Em frente ao Tican (Terminal Integrado de Canasvieiras), a terceira passarela foi inaugurada em junho de 2016. A obra só foi executada por pressão da comunidade local, que fechou a rodovia por várias vezes em forma de protesto aos acidentes.
Para José Leles de Souza, o número de passarelas ao longo da rodovia é insuficiente frente à grande demanda de deslocamentos. Em frente ao Tican, o especialista ainda critica a sinalização inadequada (uma placa define que o local é exclusivo para pedestres, excluindo os ciclistas) e pede um trabalho maior de orientação e educação nos bairros, já que muitas pessoas ainda atravessam a rodovia fora da passarela e motociclistas circulam sobre a estrutura frequentemente.
(Leia matéria completa em Notícias do Dia, 04/09/2017)
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