Apesar dos avanços no modal aéreo nos últimos anos, especialmente após as concessões, alguns aeroportos brasileiros ainda apresentam terminais de passageiros saturados ou em situação de alerta. Entre os de maior movimento, os mais prejudicados são o de Congonhas (SP), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Cuiabá (MT), Florianópolis (SC), Vitória (ES) e Goiânia (GO). Os dados são do relatório da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) que foi divulgado nesta quarta-feira (11) e leva em consideração dados colhidos entre os anos 2000 e 2014.
É considerado saturado o aeroporto em que o número de passageiros atendidos extrapola em 100% a capacidade instalada. Quando chega a 80%, a situação é de alerta. A deficiência na infraestrutura aeroportuária é um dos maiores gargalos do transporte aéreo brasileiro, confirma o relatório, alertando que nesses casos de saturação ou alerta, o atendimento não se dá de forma eficaz. As acomodações são insuficientes para atender o fluxo de passageiros, há longas filas para o check-in, demora na restituição de bagagens, aumento de atrasos, entre outros problemas.
Apesar do alerta, a segurança das operações está garantida, afirma a CNT. Se a capacidade instalada das pistas e pátios chega próximo do limite operacional, as autoridades (Dcea) interrompem a alocação de novos voos nesses aeroportos.
Número de passageiros aumenta
O número de viagens de avião teve um significativo aumento nos últimos anos no Brasil. Em 2000, a média anual era de 0,19 por pessoa. É como se 19% da população tivesse viajado uma única vez ao ano. Em 2014, o índice atingiu 0,5, evolução de 163,2% no período, confirmou o relatório. No entanto, na comparação com outros países, o mercado aéreo brasileiro ainda pode crescer mais. Na Austrália, o índice é de 2,44 viagens por ano. Já nos Estados Unidos, 2,10 e no Canadá, 1,23.
Leia na íntegra em Notícias do Dia Online, 11/11/2015
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