Estará nas mãos do novo secretário de Estado de Infraestrutura a decisão a respeito do futuro do contrato do governo com a empresa responsável pela duplicação da SC-403, no Norte da Ilha de SC. Assume a pasta interinamente nesta semana João Carlos Ecker, consultor de Gestão de Infraestrutura. O representante definitivo não foi divulgado.
Com um investimento na ordem de R$ 35 milhões, a duplicação da rodovia de acesso ao bairro Ingleses está prevista para ser concluída no fim deste ano, mas, até agora, pouco mais de 10% do total das obras está pronto.
O engenheiro responsável por fiscalizar a obra, Ivan Amaral, disse que uma equipe da Secretaria de Infraestrutura avalia o andamento das obras de acordo com o último cronograma acordado. A análise servirá de base para a decisão que ficará a cargo do novo secretário de Infraestrutura.
O diretor técnico da empreiteira, Reinaldo Damasceno, afirma que o atraso no cronograma ocorreu por mudanças no projeto apresentado pela Secretaria de Infraestrutura e que a empresa aguarda as readequações.
Damasceno considera que o Estado tem conhecimento dos problemas ocorridos.
– Não vejo por que rescindir. Temos um contrato em vigor, temos equipamento e mão de obra no local – considera Damasceno.
Em relação aos problemas, o diretor cita o acidente ocorrido em meados de março, quando uma pedra deslizou e atingiu um ônibus da empresa Transol. Segundo o diretor, a obra no morro de onde caiu a pedra está parada e a empresa aguarda o estudo realizado pelo Estado.
Outra ponto paralisado é em frente à Escola Básica Luiz Cândido da Luz. Para o local, o contrato aponta a utilização de terra como material, o que não será possível. O material deve ser substituído por pedras, o que demanda mais tempo para detonação. O terceiro problema encontrado, segundo a empresa, é na construção dos viadutos cujo tipos de solo e tubos terão de ser substituídos.
– Mudanças são normais, mas não há cronograma que resista, com tantas “novidades” – diz Damasceno.
(DC, 06/04/2014)
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1 Comentário
Chegou neste ponto, rescisão contratual, e as consequências danosas para os usuários, pela falta de acompanhamento e fiscalização das obras desde o seu início, até pq a construtora tem histórico que depõe contra, o que demandaria um acompanhamento/fiscalização pente fino. Fala-se em avaliação do andamento das obras de acordo com o ÚLTIMO CRONOGRAMA, reitero, o que deveria ser feito desde o início. Gestão pública, simples assim.