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Comissão que discute o Carnaval da Capital encerra ciclo de oficinas

A Comissão Suprapartidária do Carnaval de Florianópolis debateu nesta, quinta-feira (17/11), a segurança e a sustentabilidade da festa na cidade. Esta foi a última oficina que discutiu as festividades carnavalescas em todos os formatos, seja de rua, de bairro ou passarela. A partir das informações coletadas em todas as reuniões será elaborado um grande seminário com um diagnóstico de pontos que devem ser melhorados.

O tenente coronel da Polícia Militar, Marcelo Pontes, apontou as principais demandas na área da segurança. Segundo Pontes, no carnaval de 2017 cerca de 4300 pessoas transitaram pelas ruas da cidade em cinco dias de festa. “Não tivemos nenhuma ocorrência grave registrada nesse período, porém, as ocorrências mais violentas ocorrem nas proximidades do TICEN”, afirmou.

Marcelo Pontes frisa, ainda, que a principal razão dos conflitos é pela falta de horários de transporte público de madrugada. “Nossa orientação é de que as festas comecem mais cedo e possam finalizar perto da meia-noite, horário que o transporte ainda está funcionando. Atualmente as festas têm iniciado às 21h e acabam às 2h”, concluiu.

Com foco voltado a sustentabilidade e a quantidade de lixo produzido pela população durante o carnaval, a fundadora do MeuCopo Eco, Larissa Kroeff, apresentou dados referentes a gestão de resíduos gerados durante grandes eventos. Dados apresentados apontam que, em média, uma pessoa usa quatro copos descartáveis por dia.

No Brasil, 720 milhões de copos descartáveis vão para o lixo todos os dias e esse material pode levar até 450 anos para se decompor.

A reunião foi presidida por Lela e teve participação dos vereadores Marquito (PSOL), Lino Peres (PT). Representantes da Liga das Escolas de Samba (Liesf), da Oficina Crítica de Carnaval da Capital e sociedade civil também participaram.

(CMF, 17/11/2017)

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