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Cesta básica em Florianópolis é a quinta mais cara entre as 17 capitais estudadas pelo Dieese

A cesta básica em Florianópolis custou R$ 295,48 no mês de agosto – mais da metade (51,64%) do salário mínimo líquido. O resultado a coloca como a quinta mais cara entre as 17 capitais nas quais o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) fez a pesquisa, divulgada nesta terça-feira, 4.
Em agosto de 2011, a cesta básica na capital catarinense custava R$ 260, e o tempo de trabalho necessário para pagá-la no período diminuiu apenas 26 minutos: de 104h57min para 104h31min. De julho para agosto de 2012, a cesta aumentou 10,92%, mais que o dobro da segunda maior variação – Curitiba, com 4,69%.
O produto que registrou o maior aumento na variação mensal da cesta básica em agosto em Florianópolis foi o tomate – 112,16%. O feijão aumentou em apenas 5 das 17 capitais, e Florianópolis está entre as que registraram aumento: 3,05%.
No cômputo geral, em agosto o preço dos gêneros alimentícios essenciais aumentou em 15 das 17 capitais. Depois de Florianópolis e Curitiba, a maior alta foi registrada no Rio de Janeiro (4,09%). Os preços só caíram em Natal (-1,64%) e Belo Horizonte (-0,66%).
Pelo segundo mês seguido, o maior valor para a cesta básica foi apurado em Porto Alegre (R$ 308,27). Depois aparecem São Paulo (R$ 306,02) e Rio de Janeiro (R$ 302,52). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 212,99), Salvador (R$ 225,23) e João Pessoa (R$ 233,36).
Com base no custo apurado em Porto Alegre e levando em consideração o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para a manutenção de um trabalhador e a família dele, suprindo gastos com alimentação, moradia, educação, vestuário, saúde, transportes, higiene, lazer e previdência social, em agosto, o salário mínimo pago deveria ser de R$ 2.589,78, ou seja, 4,16 vezes o piso vigente.
Para ver todos os dados referentes a Florianópolis, clique aqui.
(DeOlhoNaIlha, 05/09/2012)

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