Da coluna de Cesar Valente (De Olho Na Capital, 16/08/2009)
Vocês devem ter lido (até eu comentei aqui) aquela matéria da revista Exame onde se dizia que, discretamente, o Costão do Santinho tinha sido colocado à venda.
No último dia 12 a direção do Costão publicou uma nota, afirmando que não era bem assim, que não ofereceu o empreendimento para venda, mas… se alguém aparecer, não deixará de atender, oferecer um cafezinho e ouvir a proposta.
E aí, sabe aqueles textos que a gente às vezes perde o momento exato de colocar um ponto final? Pois é, escreveram um parágrafo a mais, pra tentar explicar as informações da revista, sobre a queda na ocupação. E pisaram nos calos dos cruzeiros marítimos, colocando neles parte da culpa pelas dificuldades da hotelaria de turismo:
“Também nos preocupa a absoluta passividade das autoridades federais de turismo diante do avanço dos cruzeiros de cabotagem, que oferecem concorrência assimétrica. Estes navios são locados a preços inferiores (durante nosso verão o hemisfério norte está em baixa temporada), não pagam impostos nem encargos trabalhistas e ainda contam com os cassinos a bordo como fortes diferenciais competitivos.”
Foi o que bastou para que a Associação Brasileira de Empresas Marítimas (Abremar), com o apoio da Associação Brasileira de Terminais de Cruzeiros Marítimos (Brasilcruise) subisse nas tamancas, publicando em resposta uma nota onde mostra o papel complementar, na indústria turística, que podem ter as duas atividades. Que não precisam ser excludentes.
A íntegra das duas notas, mais a posição da Associação Catarinense de Marinas, Garagens Náuticas e Afins (Acatmar) e demais detalhes dessa discussão toda estão no blog do Ernesto São Thiago (Um pedacinho de terra…).
Pra apimentar o debate, é bom lembrar que embora Santa Catarina seja oficialmente favorável ao incremento do uso de seus portos pelos cruzeiros marítimos, o presidente do Conselho Estadual de Turismo é o dono do Costão do Santinho, Fernando Marcondes de Mattos.
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0 Comentários
Afinal, o Marcondes é mesmo contra os cruzeiros marítmos? E por que? Pelo visto não tem nada contra o GOVERNO DO ESTADO investir 10 milhões de dólares num evento privado em seu hotel.