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Sem integração, Florianópolis vive realidade de “Ciclo Ilhas”

É preciso ter coragem para usar a bicicleta como meio de transporte em Florianópolis. Em uma cidade cortada por rodovias, onde os carros passam dos 80 km/h, pedalar, muitas vezes, é um risco. Com um trânsito caótico, a bike poderia ser uma opção rápida e econômica. As ciclovias existentes estão em más condições (esburacadas, com mato e mal sinalizadas) e ilhadas, sem conexão. Por isso, a malha cicloviária da capital catarinense pode ser chamada de “ciclo ilhas”.

Durante um ano, o repórter Marcus Bruno cruzou Florianópolis de bicicleta com uma câmera no capacete registrando todos os perigos das rotas ciclísticas e ouvindo seus usuários. O cenário é esse: crateras, carros estacionados, motoristas desrespeitando a preferencial, pedestres, lixo, postes no meio do caminho e, claro, trechos que terminam do nada.

​A ciclovia da SC-405, entre os trevos da Seta e do Rio Tavares, no Sul da Ilha, é uma das mais precárias. Lá, encontramos um buraco tão grande que dentro dele tinha inclusive uma TV de tubo. Além disso, ela acaba abruptamente nas obras do elevado e retorna só depois.

​Os moradores do leste contam com apenas uma ciclovia, da Rua Osni Ortiga. Ela é segura, separada da pista dos carros, mas foi construída com uma pavimentação para calçadas, e o mato está dominando. Já o norte é onde fica a SC-401, uma estrada mortal para os ciclistas: foram sete vidas ceifadas nessa estrada em 10 anos. As ciclovias da região central, por sua vez, estão boas, mas falta conscientização de motoristas e pedestres.

(Confira Matéria completa em NSC, 01/12/2018)

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