20/12/2007

Comunidade quer impedir novas obras

A construção de edifícios residenciais e grandes empreendimentos deverá ser proibida na região da bacia hidrográfica do Itacorubi até a definição do novo Plano Diretor de […]
19/12/2007

Falta de mobilização atrasa Plano Diretor

O Plano Diretor Participativo deve virar o ano com diferentes níveis de discussão nos 13 distritos da Capital. Campeche, Pântano do Sul e Rio Vermelho já […]
17/12/2007

Novo Plano Diretor deve mudar regras

O diretor-presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf), Ildo Rosa, admite que o Plano Diretor de 97 já foi alterado “mais de 300 vezes” […]
17/12/2007

Comunidade quer evitar novos prédios

Sem abastecimento regular de água há dois meses, rede de esgoto e sistema viário adequados, os moradores do bairro João Paulo, em Florianópolis, pedem a suspensão […]
14/12/2007

Novos projetos na Capital

Será lançada hoje, às 14h, um pacote de obras para a Capital. Entre eles estão a implantação ou revitalização de praças e ciclovias. (Diário Catarinense, 14/12/2007)
12/12/2007

CPI da Zona Azul fica para 2008

O relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o desvio de dinheiro e o esquema de caixa dois na arrecadação de estacionamentos da Zona […]
11/12/2007

Moeda Verde fortalece o Plano Diretor

A Operação Moeda Verde – que denunciou 54 pessoas entre políticos, servidores públicos e empresários de Florianópolis, acusadosde crimes ambientais, compra e venda de licenças e […]
10/12/2007

Plano Diretor está atrasado em três meses

O Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf) já corre contra o tempo para poder entregar o projeto final do Plano Diretor Participativo antes das eleições […]
07/12/2007

Atraso na aprovação do Plano Diretor preocupa vereador

O Plano Diretor Participativo é importante na opinião do vereador Aloísio Piazza. Mas somente a conclusão e a implantação do sistema no próximo ano pode ser […]
05/12/2007

Futuro da capital

Da coluna de Moacir Pereira (DC, 05/12/2007): Edison Andrino assumiu cadeira na Assembléia altamente preocupado com o crescimento desordenado de Florianópolis. Quer promover debates sobre o […]
28/11/2007

Redesenhar Floripa de Frente pro Mar

Participantes da II Oficina de Desenho UrbanoA II Oficina de Desenho Urbano — realizada desde 23 de setembro — conscientizou os arquitetos participantes sobre a importância de seu trabalho para os rumos da cidade e sobre a oportunidade de redesenhar a cidade a partir de necessidades reais das comunidades. De acordo com a arquiteta Silvia Lenzi, o que se fez foram cenários, que agora precisam ser aprofundados. "Temos que ensinar as pessoas a sonhar com uma cidade melhor". Conheça nos textos a seguir um pouco do trabalho realizado em cada segmento.
28/11/2007

Via Expressa Sul (1º Segmento)

Um modelo sustentável, que tenha o mar como provedor. Com esta premissa, os profissionais idealizaram um grande parque aproveitando os eixos naturais da região e a vocação para a pesca, com capacitação para pescadores, estímulo aos esportes náuticos e novas alternativas para pedestres e ciclistas. Para organizar o espaço para que a comunidade possa usufruí-lo, uma das soluções seria agregar moradias com serviços, garantindo maior segurança no local. Próximo ao Armazém Vieira, os arquitetos desenharam um grande boulevard, com moradias estudantis e comércio variado. Um setor esportivo/cultural agregaria um centro comunitário para idosos e um museu. Algumas intervenções sugeridas: trilhas ecológicas e mirantes no maciço; taludes (rampas), áreas de descanso e acessos de pedestres sempre junto à orla.
28/11/2007

José Mendes (2º Segmento)

Apesar de duas praias pitorescas, o trecho sem aterro próximo ao Veleiros da Ilha está abandonado e já registra as primeiras invasões irregulares. Além da linda vista que se tem do local, a área ainda apresenta trechos de vegetação nativa. Os arquitetos sugerem, entre as intervenções, o alargamento das calçadas e a criação de ciclovias, rampas para acesso à praia em vários pontos, opções de transporte turístico por baleeiras e aluguel de bicicletas. Outra sugestão é substituir os muros por grades e diminuir a circulação de ônibus, com linha circular em mão única. O projeto prevê a revitalização das edificações histórias e a utilização das construções abandonadas com serviços e incentivo ao lazer cultural. Um trajeto marítimo com pontos de parada na orla levaria os visitantes a trechos mais valorizados, como o da igreja, o do largo do curtume e o da "ponta do Badesc", já detalhados em projetos anteriores. Um elevador próximo ao Penhasco proporcionaria aos visitantes uma vista panorâmica com parada em três níveis. O projeto já foi apresentado à associação dos moradores de José Mendes.
28/11/2007

Aterro da Baía Sul (3º Segmento)

O grupo que trabalhou este segmento explorou duas propostas paralelamente: uma projetada pela UFSC e Unisul, e outra desenvolvida pelo arquiteto André Schmitt e vencedora de um concurso há dez anos. Em ambas, a premissa é privilegiar a circulação de pedestres e ciclistas. A primeira proposta explora o maior contato com o mar, os espaços públicos verdes, sistemas de transporte integrados e a multiplicidade de usos, para dinamizar o centro. O pré-projeto prevê um acesso desde a cabeceira das pontes até o Centrosul, passando pelo Parque da Luz, Mercado Público e Praça XV. Os grandes estacionamentos seriam subterrâneos, os alambrados seriam retirados e haveria múltiplas conexões entre o centro e a orla. Um acesso subterrâneo ligaria o Ticen à rodoviária. A segunda diretriz, baseada no projeto vencedor do concurso, é baseada em dois eixos estruturadores: prolongamento da Praça XV e eixo entre o Mercado e o mar, recuperando parte da antiga linha d´água. A remoção do terminal urbano e a integração com um sistema hidroviário são algumas idéias, com a volta da água à fachada histórica em frente à estação de tratamento de esgoto, com um grande parque linear.
28/11/2007

Cabeceiras continental e insular das três Pontes (4º Segmento)

Áreas de grandes belezas naturais, com vistas panorâmicas incomuns e áreas de esporte e históricas significativas para a cidade ganham destaque no projeto para o 4º segmento. Um circuito cultural-gastronômico-esportivo teria início no Parque da Luz até o Forte Sant'ana, além de um grande parque na orla continental, com calçadões e ciclovias. O acesso à Ponte Hercílio Luz é previsto aos pedestres por uma via e ao metrô de superfície por outra. O trabalho prevê também um elevador panorâmico, trilhas para as ruínas do Forte São João, galpão cultural na área pesqueira, oficina de ofícios na área da Comcap e transferência da estrutura do corpo de bombeiros para a beira-mar continental.
28/11/2007

Beira Mar Norte – Forte Sant’Anna até Ponta do Coral (5º Segmento)

Um projeto simples, sem aterros, prevê o alargamento das áreas de caminhada com decks e calçadas com até 12 metros de largura, proporcionando mais áreas livres de contemplação e descanso. Um grande deck contemplativo aparece no alto da Felipe Schmitt, com espaço para comércio e serviços, além de outros, flutuantes, com vista para o mar. O trabalho levou em conta as projeções de aumento do nível do mar, indicou diferentes usos para os terrenos ainda disponíveis e valorização dos monumentos já existentes. As barracas da feirinha realizada no trapiche nos finais de semana seriam realocadas, e os canteiros centrais redimensionados, criando bolsões de estacionamento. Os arquitetos projetaram ainda a possibilidade de um parque da saúde na Ponta do Coral, com ponto público de atracação para pequenas embarcações e mercado artesanal.