06/08/2007

Lei define o que é ser manezinho

Está na lei: “entende-se por manezinho(a) todo aquele(a) que guarda o sentimento e o espírito das tradições culturais mais autênticas da gente florianopolitana, desde a velha […]
06/08/2007

O perigo pode estar no outro lado da linha

O nome dele é de anjo: Gabriel! Mas ninguém sabe ao certo o que se esconde atrás de sua verdadeira identidade. Pelo telefone, ele promete realizar […]
06/08/2007

Floripa Real

O evento Floripa Real, realizado de 25 a 27 de julho, em Florianópolis, resgatou lutas históricas, sob a ótica dos movimentos sociais e ambientalistas, sobretudo, dos […]
06/08/2007

Peixes mais longe da praia

Os pescadores artesanais do Litoral catarinense nunca tiveram vida fácil. No início, quando as comunidades pesqueiras eram aldeias quase isoladas, havia abundância de peixes no mar, […]
03/08/2007

Em Lajeado (RS), sacola de pano agora é moda

A Prefeitura de Lajeado decidiu apostar na responsabilidade ambiental e lançou a campanha “Projeto Sacola de Pano – A nova moda é reutilizar preservando”, visando a […]
03/08/2007

Que tal a bicicleta pública?

Da coluna de Cacau Menezes (DC, 03/08/2007). A discussão sobre os estacionamentos de bicicleta na Ilha, imaginem, chegou ao Velho Continente. Na verdade, a coluna recebeu […]
03/08/2007

Carvoeira, o bairro que não existe

Que a Carvoeira existe, existe. Mas não da maneira como a maioria pensa. Moradores, imobiliárias e até vereadores que elaboram leis nomeando ruas referem-se a ela […]
03/08/2007

Baleias-francas são avistadas em Florianópolis

A presença de uma baleia-franca surpreendeu os turistas e os moradores na Praia Brava, no Norte da Ilha, em Florianópolis, ontem. Acompanhada de seu filhote, a […]
02/08/2007

É possível salvar a cidade?

Oficina de Desenho UrbanoCom essa pergunta a presidente da Ong FloripAmanhã, Anita Pires, fez a abertura do encontro que reuniu representantes de algumas das principais entidades da cidade ligadas à arquitetura, engenharia, segurança, além de profissionais liberais e empresários na última terça-feira (31) para discutir a viabilização da Oficina de Desenho Urbano – "A Cidade Olhando o Mar". O encontro aconteceu no auditório do Crea/SC (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia).
02/08/2007

Oficina de Desenho Urbano pretende redesenhar Floripa

Oficina de Desenho Urbano“Com o Plano Diretor em construção, o objetivo da Oficina é contribuir com o núcleo gestor neste momento crucial para a cidade. A Oficina é uma tentativa de redesenhar Florianópolis, juntando as inteligências das várias instituições que têm poder de interferir nos rumos da nossa capital”, disse Anita. A Oficina está programada para o mês de setembro e o local ainda está sendo estudado pelos participantes. A programação preliminar foi apresentada pela arquiteta Cristina Piazza, do IAB/SC (Instituto de Arquitetos do Brasil) e será divulgada nas próximas edições. Confira nas notas abaixo um pouco do que foi discutido no encontro.
02/08/2007

“Invasões bárbaras”

César Floriano, professor do mestrado em urbanismo do curso de arquitetura da UFSC, apresentou o trabalho “Florianópolis: cidade sitiada”, um retrato das intervenções classificadas por ele como “invasões bárbaras”, como alambrados, calçadas obstruídas, kiosques que proliferam nos espaços públicos. “A palavra sitiada vem no sentido de invadida. Quando vemos a cidade de longe, as visões panorâmicas são incríveis. Mas de perto, convivemos com uma pobreza estética absurda na paisagem desenhada pelo homem. Nós abandonamos a cidade. Temos urgência de uma Lei da Paisagem, de uma renovação da orla, para que Florianópolis se afirme e se reconheça como a capital dos catarinenses”.
02/08/2007

“Precisamos agora é concretizar”

Silvia Lenzi, arquiteta do Ipuf (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis), lembrou que a primeira Oficina, realizada nos anos 90, trouxe uma série de boas propostas que continuam valendo. “Conceitos temos muitos, o que precisamos agora é concretizar. O foco deve ser concentrado na orla e vai nos exigir, acima de tudo, metodologia específica, que deve ter como referência outras experiências bem sucedidas”.
02/08/2007

“Momento revolucionário para a cidade”

Itamar Bevilacqua, presidente da Floram (Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis) classificou a reunião como emblemática. “Estamos vivendo um momento revolucionário para a cidade. Preocupações antes isoladas estão vindo à tona em diferentes comunidades. Precisamos acabar com a dualidade entre “os contra” e os “a favor”, e isso se consegue com a democratização das idéias”.
02/08/2007

“Transcende a sazonalidade política”

Ildo Rosa, diretor-presidente do Ipuf, disse que FloripAmanhã deve ser mais que um slogan: um compromisso. “O presente está cheio de dificuldades, estamos no limite. O Plano Diretor traz uma oportunidade que transcende a sazonalidade política e permite projetar questões cruciais”, disse. Segundo ele, a idéia da Oficina surge na hora certa com a participação das pessoas certas.
02/08/2007

“Pensar o amanhã agora”

Hélio Bairros, presidente do Sinduscon (Sindicato das Indústrias da Construção), disse que atitude é a palavra de ordem nesse momento. “Conseguimos reunir as entidades que representam parte significativa da inteligência da nossa cidade. Precisamos nos manter juntos, com espírito associativo, e pensar o amanhã agora. Os empresários da construção contribuíram para que a situação ficasse como está. Felizmente ainda temos tempo de fazer um mea culpa”.
02/08/2007

“Fator importante para a segurança”

Dejair Pinto, coordenador da Câmara de Segurança da FloripAmanhã e ex-secretário de Estado de Segurança Pública, disse que algumas intervenções são urgentes e podem ser efetuadas a curto prazo, como retirada de alambrados e quiosques que impedem a circulação em locais públicos, além de ligações clandestinas de esgoto e energia elétrica. “Uma boa iluminação, por exemplo, já é um fator importante para a segurança. E as ações realizadas no centro terão potencial para contagiar outras localidades”.