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Da coluna de Cacau Menezes (NSC, 07/02/2019) Conceda-me dois dedos de prosa. Preciso falar sobre a questão populacional de Florianópolis, a grandiloquente variável socioeconômica na complexa equação que irá definir o futuro da cidade e os nossos destinos. Estimativa do IBGE de dias atrás estimou uma...

Refugiados legais são recrutados por empresas do Estado Dois anos após o terremoto que transformou em escombros a capital do país mais pobre das Américas, a saída para muitos haitianos têm sido procurar no Brasil as condições de vida que não existem dentro de suas fronteiras...

Artigo escrito por Marco Aurélio Abreu, Eng. Civil/Mestre em Administração (DC, 08/02/2011) Não serão apenas os cataclismos físicos que sacudirão o planeta [...

Artigo escrito por Túlio Tavares - Diretor de Gestão Descentralizada da Secretaria de Estado do Planejamento (DC, 27/08/2009) Os dados divulgados pelo IBGE demonstram que houve uma diminuição da migração para o litoral em relação aos dados de 1991 a 2000. Assim como o IBGE demonstrou...

Da coluna de Cacau Menezes (DC, 23/01/08) Em Jurerê, tem uma meia dúzia que chegou de fora dando uma de doutor, como diz a letra do Calibrina que virou hino dos manezinhos. "Então te arrombas, istepô!". Compraram um imóvel, geralmente financiado por banco do governo, e acham...

Do artigo de João Carlos Mosimann - Engenheiro e escritor (DC, 22/01/08) Imaginem um empresário propor a geração de 5 mil novos empregos, por ano, em Veneza? Impossível, obviamente! Veneza está saturada e tombada! Ou no Havaí, nas Bermudas, na Ilha da Madeira, em Maiorca?...

O número de migrantes pobres em Florianópolis sofreu um acentuado acréscimo nos primeiros meses de 2006, com a novidade da presença significativa de pessoas provenientes de estados das regiões Norte e Nordeste do País. O balanço é da gerente da Família da Secretaria do Desenvolvimento...

O período de festas de final de ano não trouxe apenas turistas a Florianópolis. Dados do Núcleo de Apoio à Família (NAF) da Prefeitura apontam para o crescimento de atendimentos a famílias migrantes nos últimos dias do ano, de 20 casos por dia para 30 a 35, no período do dia 20 até o dia 30 de dezembro. As pessoas se mudam para a cidade motivadas pela esperança de conseguir empregos e melhorar de vida, mas muitos acabam não conseguindo uma colocação. Apesar do aumento na procura nessa época do ano, a entidade funcionou nos primeiros nove dias do ano apenas durante o período da tarde, das 13 às 19 horas.