11 abr Transporte coletivo da região metropolitana de Florianópolis é debatido pelo Observatório da UFSC, agência alemã GIZ e Governo do Estado
Nessa terça, 9 de abril de 2019, equipes do Observatório da Mobilidade Urbana da UFSC, da Agência de Fomento Alemã GIZ e do Governo do Estado reuniram-se para tratar do transporte coletivo da região metropolitana da Grande Florianópolis. O encontro realizado na Secretaria de Estado da Casa Civil deu andamento ao trabalho de consultores da GIZ à Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Grande Florianópolis (Suderf) para o projeto de reestruturação do sistema de ônibus na região metropolitana.
Consultores da GIZ trabalharam com a Suderf e o Observatório em planos de trabalho nas áreas de operação de transporte público, gestão de contratos e licitação, modelos financeiros, avaliação de riscos socioambientais e impactos climáticos. As consultorias da GIZ não geram custos ao Governo, apenas contrapartida de pessoal para o andamento da assistência técnica alemã.
O projeto de reestruturação do transporte coletivo da região metropolitana da Grande Florianópolis foi selecionado pelo programa de consultoria FELICITY (Financing Energy for Low-carbon Investment – Cities Advisory Facility) – em tradução livre, Financiando Energia para Investimentos de Baixo Carbono – Consultoria para Cidades). A partir desse aporte técnico serão aprimoradas as questões jurídicas, econômico-financeiras e tecnológicas da proposta de um sistema metropolitano de transporte, a fim de facilitar a inserção de ônibus menos poluentes na região.
O FELICITY é um programa mundial que incentiva o desenvolvimento de projetos de infraestrutura urbana de baixa emissão de carbono para que estejam aptos a receber financiamentos internacionais. É financiado pela Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI) do Ministério Federal para o Meio Ambiente, Conservação da Natureza e Segurança Nuclear da Alemanha (BMU) e implementado pela Agência Alemã GIZ em colaboração com o Banco Europeu de Investimento (BEI).
Informações:
Rosália Dors Pessato
Observatório da Mobilidade Urbana da UFSC