Entenda como funciona a campanha “Jeito Catarinense – o jeito certo de fazer as coisas”

Entenda como funciona a campanha “Jeito Catarinense – o jeito certo de fazer as coisas”

Lançada terça-feira (24), a campanha Jeito Catarinense – o jeito certo de fazer as coisas, conta com a ajuda das crianças para disseminar o bem e valorizar as atitudes boas na sociedade. Já foram entregues a quase 120 mil alunos de 892 escolas da rede estadual de ensino as cartilhas e os cartões que fazem parte da campanha. Está nas mãos de cada criança valorizar atitudes positivas e orientar sobre as atitudes negativas do dia a dia. A proposta é ir além dos muros das escolas e levar para a sociedade, pais, amigos e vizinhos o jeito certo de fazer as coisas.

Na prática, cada professor terá a liberdade para trabalhar a cartilha com as crianças de 8 a 12 anos dentro de seu projeto pedagógico. As 10 mil cartilhas estão divididas em quatro pilares: o jeito certo de tratar as pessoas; a natureza; de andar no trânsito; e cuidar da saúde.

Nos projetos pedagógicos das escolas já são discutidas essas questões, que são essencialmente trabalhadas pelas famílias, mas que é continuado nas escolas. “Além do que está na cartilha, o professor também poderá levantar outras questões, que podem ter mais relação com sua região. No Oeste do Estado podem ser consideradas questões que não são no Litoral”, diz Zulmara Luiza Gesser, gerente de gestão da educação básica e profissional da Secretaria de Estado da Educação, parceira da Acaert (Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão) na campanha.

No dia a dia da sala de aula, os professores poderão trabalhar e discutir com os alunos as situações que estão na cartilha. Dentro e fora das escolas, os estudantes poderão usar o cartão (que tem um lado verde e outro vermelho) para orientar, alertar ou parabenizar as pessoas por suas atitudes. “Queremos que a campanha seja da sociedade. A cartilha é uma forma de gerar a discussão sobre o jeito certo de fazer as coisas”, explica Leonardo Soares de Amorim, diretor executivo da Acaert.

(Veja Matéria completa em ND, 26/04/2018)