Sem as sinalizações adequadas, trânsito fica ainda mais complicado em Florianópolis

Sem as sinalizações adequadas, trânsito fica ainda mais complicado em Florianópolis

Não é novidade que o trânsito em Florianópolis é caótico. Para ordenar os mais de 346 mil veículos em circulação na capital catarinense, o CBT (Código de Trânsito Brasileiro) prevê as sinalizações horizontais e verticais. O problema é que nem sempre as sinaliza­ções estão corretas e em alguns pontos elas simples­mente desapareceram em função do vandalismo ou em decorrência de um acidente. Sem a devida manu­tenção das sinalizações viárias, o trânsito fica ainda mais complicado e a chance de acidentes e de reten­ção do fluxo aumentam consideravelmente.

Um exemplo é a rua Afonso Pena, na localidade do Canto, bairro Estreito, no Continente. A rua de pis­ta simples e de mão dupla deveria ser sinalizada com a cor amarela para dividir as faixas de rolamento. Apesar disso, a via tem a pintura de uma faixa bran­ca, que indica uma pista de sentido único.

Quem se aproxima da sinalização horizontal percebe que há anos a prefeitura tentou corrigir a pintura sobrepondo uma faixa amarela, que pratica­mente desapareceu pelo desgaste. “Estou morando na Afonso Pena há três meses e, realmente, a sinalização confunde quem não está acostumado. Uma cidade turística deveria priorizar essas sinalizações de trân­sito, assim como as informativas”, comentou a fisiote­rapeuta Vanessa Capoani, 27.

A sinalização horizontal tem a função de organi­zar o fluxo de veículos e pedestres por meio de linhas, marcas, símbolos e legendas, demarcadas sobre o pa­vimento.

(Veja Matéria completa em ND, 12/03/2018)