12 mar Sem as sinalizações adequadas, trânsito fica ainda mais complicado em Florianópolis
Não é novidade que o trânsito em Florianópolis é caótico. Para ordenar os mais de 346 mil veículos em circulação na capital catarinense, o CBT (Código de Trânsito Brasileiro) prevê as sinalizações horizontais e verticais. O problema é que nem sempre as sinalizações estão corretas e em alguns pontos elas simplesmente desapareceram em função do vandalismo ou em decorrência de um acidente. Sem a devida manutenção das sinalizações viárias, o trânsito fica ainda mais complicado e a chance de acidentes e de retenção do fluxo aumentam consideravelmente.
Um exemplo é a rua Afonso Pena, na localidade do Canto, bairro Estreito, no Continente. A rua de pista simples e de mão dupla deveria ser sinalizada com a cor amarela para dividir as faixas de rolamento. Apesar disso, a via tem a pintura de uma faixa branca, que indica uma pista de sentido único.
Quem se aproxima da sinalização horizontal percebe que há anos a prefeitura tentou corrigir a pintura sobrepondo uma faixa amarela, que praticamente desapareceu pelo desgaste. “Estou morando na Afonso Pena há três meses e, realmente, a sinalização confunde quem não está acostumado. Uma cidade turística deveria priorizar essas sinalizações de trânsito, assim como as informativas”, comentou a fisioterapeuta Vanessa Capoani, 27.
A sinalização horizontal tem a função de organizar o fluxo de veículos e pedestres por meio de linhas, marcas, símbolos e legendas, demarcadas sobre o pavimento.
(Veja Matéria completa em ND, 12/03/2018)