Obra do elevado Rio Tavares, em Florianópolis, segue ritmo lento e prazo pode ser alterado

Obra do elevado Rio Tavares, em Florianópolis, segue ritmo lento e prazo pode ser alterado

A última previsão do prefeito Gean Loureiro (PMDB) era entregar o Elevado do Rio Tavares, em Florianópolis, até o mês de julho. Agora, o cumprimento da meta é visto como “desafiador”. O problema é de que a obra não avança, na opinião da dona de casa Sidelma Benta Alexandre, 55, que também será indenizada. Segundo o diretor de Obras, engenheiro Tiago Schmitt, três imóveis estão no caminho para liberar a frente de trabalho na rodovia Francisco Magno Vieira (SC-405): a indenização da dona de casa e mais dois que serão judicializados. Na terça-feira, a reportagem do ND contou 10 operários trabalhando no elevado, às 14h20.

A construção promete desafogar parte do trânsito no Sul da Ilha, que sofre com congestionamentos diários. “Estou há cinco anos sem mexer na casa por causa desta obra e parece que o trabalho não evolui. A pesquisa arqueológica terminou há meses e não se vê trabalho no último pilar que falta ser erguido. Já a minha indenização foi prometida para os próximos 15 dias”, contou a dona de casa.

Tiago explicou que o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) liberou a continuidade da construção do pilar após a pesquisa dos sambaquis, que foram descobertos no local. O engenheiro disse que as casas desapropriadas e pagas começaram a ser demolidas na SC-405.

(Veja Matéria completa em ND, 02/03/2018)