01 set Soluções de saneamento são discutidas em congresso em Florianópolis
A tarefa parece simples: canalizar o esgoto, transportar até uma estação de tratamento e devolvê-lo à natureza com o mínimo de impurezas. O conceito é básico, e foi reconhecido pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2016 como direito humano.
Na prática, a missão de garantir abastecimento de água, tratamento de esgoto e manejo dos resíduos sólidos esbarra em uma série de dilemas que vão desde estruturas ultrapassadas de cidades, condicionantes ambientais, falta de consenso sobre qual modelo adotar e morosidade nos processos. Mas a verdade é que o saneamento básico, sobretudo na América Latina, é uma solução para ontem.
“No século 21 não podemos mais se falar em desperdício de efluentes. Essa é uma situação que não podemos mais admitir”, alertou George Tchobanoglous, diante de uma plateia lotada de estudantes, profissionais de engenharia sanitária, ambientalistas e autoridades políticas, na principal plenária do primeiro Congresso de Saneamento de Florianópolis, nesta quinta (31) e sexta-feira, dia 1º, no Centro de Eventos Luiz Henrique da Silveira, em Canasvieiras.
Organizado pela Casan (Companhia de Águas e Saneamento de Santa Catarina) e Senge (Sindicato dos Engenheiros de Santa Catarina), o evento traz a Florianópolis novas tecnologias e projetos na área de tratamento de água e esgoto, gestão de recursos hídricos e do meio ambiente, entre outros assuntos ligados ao tema.
Leia matéria na íntegra em (Notícias do Dia, 31/08/2017)