O paradoxo do Centro Histórico de Floripa: Muito movimento e segurança, mas pouco morador

O paradoxo do Centro Histórico de Floripa: Muito movimento e segurança, mas pouco morador

Dezenas de imóveis públicos e privados se encontram vazios ou subutilizados, e muitos imóveis comerciais já deveriam ter virado residenciais no Centro Histórico de Floripa. A capital catarinense dobrou de população e o preço do m2 está nas alturas, da Beira-Mar ao Jurerê e ao Campeche. Porém o drama da muita procura por pouca oferta não acontece no seu Centro HIstórico. Falta um empurrãozinho já. Neste segundo episódio da série Floripa nas Alturas, vamos conhecer a estratégica quantidade de terrenos federais em pleno Centro de Floripa, mal-utilizados; mas como algumas áreas do Centro já têm muita vida, mesmo no sábado à tarde, quando o comércio fecha, graças à ocupação esperta do Largo da Alfândega e do Mercado. Esse movimento precisa se expandir.

(São Paulo Nas Alturas, 20/08/2023)